Mário Lisboa

Quem sorri morre mais devagar

Os anos 40 e o início dos anos 50, foram dominados pelos efeitos devastadores da 2ª Guerra Mundial devido à política expansionista do Führer Adolph Hitler, que, para a conseguir mandou matar milhares de pessoas.
Em 1942, os meus avós paternos viviam no Pioledo, ao lado do Barracão, que era um simples restaurante, junto à antiga Feira do Gado, hoje Escola de São Pedro.


Este mundo em que vivemos

Um dos grandes problemas da vivência actual, é que, muitas pessoas estão convencidas, ainda que mal preparadas, que alguma cultura livresca e até alguma erudição que não é suficiente para ser competente.
Os seu conhecimentos não contemplam a reflexão e/ou a meditação.
A sua incompetência cega-as, ao ponto de não reconhecerem, em nenhuma circunstância, os seus próprios erros, São intolerantes para quem está abaixo de si e lambe botas para quem se encontra acima.


As mudanças do planeta Terra

Nestes primeiros dias de desconfinamento relativo, têm aparecido nalguns órgãos de comunicação social, ideias que poderão alguns não acharem interessantes, não indo elas de encontro com o pensamento alinhado e correcto.
Acontece que, talvez por mal dos meus pecados, fui ensinado desde menino, a olhar para o outro lado das coisas, a “levantar as pedras” e, principalmente, a colocar-me no lugar do outro seja ele qual for.


De quando em vez…

Carvalho Araújo
Os Açores e a ligação a Vila Real já vem desde 1918, em que o Comandante Carvalho Araújo num acto de coragem, sozinho no seu pequeno navio se opôs a um submarino alemão. Ainda hoje nos Açores os mais velhos recordam que os seus antepassados lhes falavam deste acontecimento.
Em Fevereiro de 1967, após uma comissão de serviço em Moçambique, fomos no nosso percurso militar colocados na Base Aérea das Lajes, ilha Terceira, Açores.


Os lares de idosos, o último recurso

Diariamente os órgãos de Comunicação Social relatam a situação actual e a evolução do Covid 19. Nestes números sobressaem os lares de idosos que, infelizmente, são os mais fustigados, à vezes de forma injusta.
Em Vila Real, conhecemos só o Lar de Nossa Senhora das Dores, onde estava instalada a minha irmã Manuela Lisboa. Devo dizer que o carinho e a atenção aos utentes eram de impressionar. Infelizmente foi o lar mais atingido da cidade pela pandemia mas esta foi para lá transportada como aliás acontece de uma maneira geral pelo contacto humano.


O trauma epidémico

Tal como qualquer crise mais generalizada, este surto epidémico Covid19 tem as suas réplicas as quais se veem sentindo nestes últimos meses e que e que provocam preocupação.
Desde 2019 que os médicos e técnicos de saúde têm procurado numa luta feroz contra este mal que veio para ficar se não houverem os devidos cuidados na sua detecção e consequentemente eliminação.


Ao que isto chegou!!

Todos os dias pela manhã os jornais diários apresentam broncas, ou sejam problemas em que a corrupção aparece como título aos mais variados níveis.
Todos os anos infelizmente, temos o problema dos incêndios que aparecem na sua plenitude nos meses de Maio e vão até Outubro ou Novembro. Nunca em Portugal existiram tantos meios de combate aos incêndios rurais sendo difícil devido ao número de agentes envolvidos neste combate. No entanto, de ano para ano não se veem melhorias significativas. Ouvem-se sim promessas e mais promessas mas os resultados são poucos ou nenhuns.


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