Está bem viva na memória aquela madrugada fria de 25 de abril de 1974, quando a alvorada na Escola Prática de Engenharia de Tancos aconteceu mais cedo do que nos outros dias.
“Durante a noite fomos acordados pelos capitães da unidade. Perguntei porquê e responderam-me que era para fazer instrução noturna. Tínhamos ficado com a G3 [metralhadora] de um dia para o outro, mas não sabíamos por que ...