O ar da Cidade Inteligente
Nunca terá fim. Muitos pensavam que as cidades se tinham afundado em indecências pecaminosas, excessos descontrolados de pestes diversas e insólitas ocorrências criminosas, viciantes e imorais. Acabamos, derivado da nossa própria natureza humana, todos atraídos por estes verdadeiros faróis de oportunidades lascivas, mas também supressoras das elementares necessidades do ego e da luxúria. Acabamos por sucumbir, uns mais outros menos, aos chamamentos do imprevisível; à agitação dos movimentos intensos artísticos e criativos.