Um inédito de A. Feijó dirigido à Guilhermina de João Sarmento Pimentel
A principal correspondência de António Feijó (Ponte de Lima, 1859), nosso embaixador em Estocolmo, onde morre (1917), em posse do escritor montalegrense José Dias Baptista é dirigida ao conselheiro dr. António de Barbosa Mendonça, Casa de Rande, Longra, Felgueiras. O nome próprio é mais extenso (dedicatário em versos de Feijó, inscreve segunda preposição: António de Barbosa de Mendonça), e assim a sua intervenção cívica, sobrevindo (1938) ao amigo e à filha Maria Guilhermina de Barbosa Mendonça (1889-1912), a qual tem devoção popular nas redondezas.