Plano de Cogestão do Montesinho “é um marco” na história da área protegida

O Plano de Cogestão do Parque Natural de Montesinho, aprovado no passado dia 24 de julho, inclui 37 ações e 86 sub-ações para executar nos próximos cinco anos, entre 2023 e 2027. O objetivo é a implementação de uma nova forma de gerir o Parque “participativa, colaborativa, comprometida e de
Proximidade”, refere a Comissão de Cogestão numa nota de imprensa, salientando que é “um marco importante na história recente do Modelo de Cogestão” do Montesinho.
As ações resultaram dos contributos da população dadas em várias iniciativas ao longo de 2022, nos concelhos de Bragança e Vinhais, nomeadamente nas aldeias da área protegida e através de um processo de consulta pública.
O Plano foi aprovado por unanimidade pela Comissão de Cogestão, presidida pelo Município de Bragança, em representação dos dois municípios da área do Parque. Também fazem parte da Comissão a Direção Regional do Norte do Instituto de Conservação da Natureza e Florestas (ICNF), o Instituto Politécnico de Bragança (IPB), a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte (DRAP-N) e as Associações Arborea, Azimute e AEPGA, esta última em representação da Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do Ambiente.