Bragança apoiou Vilela na Volta a Portugal

Nem os 47º de temperatura que apanharam pelo caminho, entre Bragança e Mondim de Basto, domingo, esmoreceu um grupo de cerca de uma dúzia de brigantinos que fizeram questão de ir ao alto do Monte Farinha apoiar aquele que é a coqueluche do ciclismo transmontano.
“Foi por desporto. Gostamos de andar de bicicleta e viemos para apoiar o Ricardo Vilela e representar a nossa cidade”, explicou Bruno Esteves, a quem tocou, este ano, conduzir o carro de apoio.
Bruno Esteves, Orlando Carvalho e Nuno Santos aproveitaram para esticar as pernas e subir junto ao Santuário de N. Sra. da Graça, pouco antes da chegada dos corredores num dos mais míticos finais de prova em Portugal.Mas tanto Orlando Carvalho como Nuno Santos nem precisavam de se esticar muito, já que fizeram a viagem de bicicleta entre Bragança e o outro extremo de Trás-os-Montes, com 166 quilómetros pelo meio.
“Foi bom, enquanto não aqueceu passou-se bem. Foi um pouco mais penoso no final”, frisou Nuno Santos, o mais veterano do grupo. Para Orlando Carvalho, na primeira vez que subiu o Monte Farinha, deparou-se com “uma etapa mítica da volta a Portugal, a par da Torre”. “Um ambiente de festa normal, até pela prova em si”, frisou.
 
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