Espaços de co-working não atraem nómadas digitais à região

Faz três anos este mês que foi lançada a rede nacional de espaços de co-working «Teletrabalho no Interior. Vida Local, Trabalho Global», pelo Ministério da Coesão Territorial do Governo anterior.
Trata-se de um serviço na alçada dos municípios, cuja taxa de ocupação no distrito é variável, intermitente nos concelhos mais pequenos e mais forte na cidade de Bragança, segundo apurou o Mensageiro. Os espaços não têm atraído de forma expressiva nómadas digitais ao contrário do previsto, mas vão tendo procura de por parte de pessoas em processo de mudança de geografia, trabalho ou de vida, enquanto se instalam, e de férias na região.
O que apresen