Bragança

Santo Condestável voltou a abrir as portar à comunidade

Publicado por AGR em Qui, 2024-03-21 18:09

O Centro Social Paroquial do Santo Condestável voltou a franquear as portas à comunidade com a realização da X Edição da Semana Aberta da instituição, iniciativa que esteve suspensa durante três anos devido à pandemia de covid-19.

Durante toda a semana passada, a instituição acolheu, em diversos momentos, sessões de trabalho e de formação, com seminários, palestras e workshops.

“Retomámos no ano passado e as coisas estão a começar a ter o caminho que tinha no início. O objetivo desta semana é dar mais formação a quem nos procura, profissionais, alunos, pais, encarregados de educação.

Este ano, o tema foi o das Competências, as que temos de ter enquanto pais, enquanto profissionais, enquanto pessoas”, frisou Sérgio Fernandes, dinamizador da iniciativa.
De acordo com o mesmo responsável, os 50 anos do 25 de abril também estiveram em destaque.

“Este ano associámos essas competências aos 50 anos do 25 de Abril, à democracia, à cidadania e à liberdade. Achámos que era um marco importante da história do nosso país. Temos o apoio e a colaboração desde sempre da escola superior de Bragança. Conseguimos ter um painel diversificado de atividades para os mais novos e para os mais idosos, durante a manhã. Durante a tarde e noite realizam-se palestras e workshops”, explicou.

A abertura ficou marcada pela apresentação do livro ‘O baile de estrelas’, de Nuno Gonçalves.

“O objetivo é darmos a conhecer o nosso trabalho em Bragança, podermos dar alguma formação adicional a alunos. Tivemos de abrir vagas adicionais tendo em conta a procura que tivemos.

No fim das contas, fazemos um balanço positivo porque quem veio, veio para aprender”, sublinhou ainda Sérgio Fernandes.

“Também queremos dar a conhecer a nossa realidade, que muita gente não sabe muito bem a realidade de um jardim de infância. Não somos guardadores de crianças nem cuidadores, somos uma IPSS. Não são sítios onde se vão largar as pessoas. São instituições de trabalho, com seriedade e, se não existissem, Portugal não avançava da forma como o faz”, concluiu.

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