F. Costa Andrade

Membro do MPN, CPLGSP e ONE

Será que valeu mesmo a pena? (ainda a final da Liga dos Campeões no Porto)

1 - Até para os mais distraídos e alheados destas “coisas da política”, será muito difícil, se não mesmo impossível, passar ao lado da preocupante série negra de factos e acontecimentos, cada qual o mais lamentável, que ensombraram a vida de todos nós durante o passado mês de maio, um dos meses mais problemáticos do nosso passado coletivo recente.


Final da Liga dos Campeões: venderam-nos por meia dúzia de grades de cerveja

Reza a história que, lá bem nos antanhos da humanidade, quando sobrava de ambição o que faltava de vergonha e de dignidade, se vendia a própria progenitura, nem que fosse por um mísero prato de lentilhas.
Verdade ou ficção, o certo é que, decorridos muitos milhares de anos, o relacionamento entre os povos e as pessoas continua submetido aos fins mais inimagináveis, desde que serviam os interesses dos seus promotores, sejam eles políticos, confessionais, económicos, coletivos, individuais, empresarias, culturais ou desportivos.


“Raspar” ou “Rapar”, eis a grande questão

Esta de lançar uma raspadinha para proteger e recuperar o património cultural do país, não lembraria nem ao mais pintado.
Pobre povo o nosso que, sob o pretexto de contribuir para garantir a conservação e preservação dum enorme e valioso património edificado, como conventos, mosteiros, abadias, palácios e similares, a maior parte do qual extorquido aos seus legítimos donos, sem nunca se entender muito bem porquê nem para quê , se vê agora obrigado a engrossar as fileiras dos incontáveis e generosos raspadores lusitanos, para raspar mais uma raspadinha.


“Raspar” ou “Rapar”, eis a grande questão

Esta de lançar uma raspadinha para proteger e recuperar o património cultural do país, não lembraria nem ao mais pintado.
Pobre povo o nosso que, sob o pretexto de contribuir para garantir a conservação e preservação dum enorme e valioso património edificado, como conventos, mosteiros, abadias, palácios e similares, a maior parte do qual extorquido aos seus legítimos donos, sem nunca se entender muito bem porquê nem para quê , se vê agora obrigado a engrossar as fileiras dos incontáveis e generosos raspadores lusitanos, para raspar mais uma raspadinha.


FESTA DO SPORTING: PARA TODA ESTA GENTE, CARTÃO VERMELHO, JÁ !

Apesar do muito que se disse e escreveu sobre os “festejos”” do Sporting para celebrar a conquista do campeonato nacional de futebol, agora que a poeira tende a assentar, o país tem necessariamente de parar para refletir e, duma maneira fria, séria e desapaixonada, descortinar porque é que o país, em vez de assistir ao que deveria ser uma festa, foi confrontado com uma gigantesca e perigosa demonstração coletiva de insanidade mental e, depois, a todos os níveis, fazer um diagnóstico urgente e rigoroso e aplicar a necessária e adequada terapia.


VERGONHA NACIONAL, NUM CRIME DE LESA HUMANIDADE

De volta às páginas do Mensageiro para, como habitualmente, tecer algumas considerações sobre o que de pior, (ou de menos bom), com que, lamentavelmente nos vamos confrontando, dando desta vez uma especial atenção à situação dos milhares de imigrantes vindos da Ásia, criminosamente explorados por engajadores e “empresários” agrícolas, sem escrúpulos nem vergonha.
Culpados?


Evidentemente que vamos vacinar, mas quem, quando, como e porquê?

Sem retirar uma vírgula que seja ao meu comentário publicado na página 11 da edição 3825 do “Mensageiro de Bragança”, com o título “Porque é Necessário, Urgente, eficaz e Seguro – VACINAR É PRECISO”, pela importância do assunto, pela atualidade e pertinência de algumas questões que me foram postas durante estes últimos dias, para tentar esclarecer algumas das dúvidas que mais preocupam um grande número de pessoas, mesmo, correndo o risco de me fazer repetir, pareceu-me pertinente voltar ao assunto da vacinação e, resumidamente, tentar dar-lhes a resposta possível.


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