Paulo Cordeiro Salgado

Os homens, a ciência e a Covid19

Temos vindo a verificar que exigimos muito à ciência nestes tempos de pandemia e exigimos pouco de nós próprios. Vi escrita esta frase: «A ciência moderna tem por base a sentença latina ignoramus – não sabemos» (Yuval Noah Harari, Sapiens – História Breve da Humanidade, primeira edição de bolso, 2020, edição Elsinore, Braga, pág. 295). Ora, fazendo a ligação entre a ciência e as situações concretas que vivenciamos, pareceu-me oportuno, tecer algumas reflexões, partindo da ideia que aquele frase Transmite. Terão elas oportunidade?


Nós, o vírus e o ambiente

Tenho andado à volta deste bitcho que tanto nos preocupa. A todos. As razões são consabidas: está o bitcho entre nós, e nós tentando combatê-lo com as armas de que dispomos, seja aplicando as medidas tradicionais (máscara, distância física e social e lavagem das mãos), seja administrando a vacina, que, apesar de alguns descaramentos irresponsáveis e nada éticos, está num ritmo e numa correção muito aceitáveis.


A pandemia, a vacinação e os direitos do homem

1. Breves textos introdutórios
1.ª Temos de ter esperança, se não, não valia a pena. - Aida Semedo, 81 anos, no momento de tomar a primeira dose da vacina contra a covid-19 – In Jornal Público – 06.02.2021, pág.6.
2.ª “A essência dos Direitos Humanos é o direito a ter direitos” – Hanna Arendt (filósofa judia alemã, naturalizada americana) em ‘As Origens do Totalitarismo’. D. Quixote.


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