Foi na reunião de Oeiras, a 24 de março, que o MFA marcou a «Viragem Histórica» para antes das comemorações do 1º de maio e se acordou o não envolvimento de civis. O major Otelo Saraiva de Carvalho seria o coordenador operacional, o major Vítor Alves o político e o tenente-coronel Garcia dos Santos o responsável pelas transmissões. O plano de operações, gizado em cima de um mapa do Automóvel Clube de Portugal, estipulava a divisão do território nacional em duas zonas: norte e sul do Douro. A zona sul, por sua vez, era subdividida nos setores norte, centro, sul e Lisboa.