Aldeias do Parque Natural de Montesinho ganham vida com voluntariado de escuteiros belgas
O mês de julho é sinónimo de mais vida e agitação para muitas aldeias do Parque Natural de Montesinho, nos concelhos de Bragança e Vinhais.
O mês de julho é sinónimo de mais vida e agitação para muitas aldeias do Parque Natural de Montesinho, nos concelhos de Bragança e Vinhais.
“Ou nos mobilizamos, ou desaparecemos.” O apelo, entre a constatação e o desespero, foi deixado no sábado, em Bragança, pelo espanhol José Manuel Martinez, Presidente da Associação León Propõe, que pretende levar ao Parlamento Europeu um Manifesto sobre a situação “do antigo reino de Leão”, terri
“É a companhia que tenho. Quando vêm cá sinto-me feliz da vida.” O desabafo, ouvido pelo Mensageiro, é de José Miguel Cavaleiro “72 nos feitos”, invisual desde criança, que mora muitas vezes sozinho ao longo do ano.
Freixo de Espada à Cinta, é um concelho fronteiriço que mantém há mais de 500 anos, “uma forte ligação” ao território de Macau, por via dos navegadores, missionários e seus familiares.
O Presidente da República voltou a Podence (Macedo de Cavaleiros) para cumprir a promessa de fazer a inauguração de um mural com a sua figura numa das casas daquela aldeia que se autoproclama como sendo o local onde o Carnaval é mais genuíno em Portugal.
Há 16 anos que um grupo de ‘jovens’ reformados começou a praticar ginástica em conjunto, no Instituto Politécnico de Bragança, no âmbito de um projeto de investigação em desporto. Agora, quase duas décadas volvidas, são já cerca de 80 e não querem outra coisa.
Há milhares de anos que as tradições celtas povoam o imaginário popular. Ao ponto de o próprio Júlio César, que viria a tornar-se imperador de Roma, ter tomado nota dos rituais que os povos celtas prativavam, sobretudo nos solstícios.
Foi um acaso que ditou que Eva Amaro, professora de Música na APADI- Associação de Pais e Amigos do Diminuído Intelectual, em Bragança, estivesse muito atenta ao ponto de notar que alguns utentes da instituição, que participavam num ateliê de música, quando pegaram nuns pauzinhos conseguiam fazer
Cheguei à guerra eram 7h00 da manhã, estava a guerra ainda fechada. Estava à porta uma senhora a vender castanhas.”
Era desta forma que Raul Solnado contava a rábula da guerra de 1908, uma das mais famosas do ator e comediante.