Mirandela apresenta treze reforços e novo treinador

Clube alvinegro traça como objetivo prioritário ficar nos dois primeiros lugares da primeira fase do novo campeonato nacional de seniores.

Depois do terceiro lugar na época passada, à beira de conseguir a subida de divisão, apesar de nova revolução no plantel, o Mirandela “parte com a ambição de continuar a ser uma referência a ter em conta e lutar pelos lugares cimeiros”, refere Lino Borges, um dos vice-presidentes do clube.
O diretor desportivo garante uma equipa “ambiciosa e humilde para dignificar a camisola do clube e pretendemos passara à fase seguinte da prova”. Carlos Correia não tem dúvidas que os novos jogadores “vão adaptar-se rapidamente e assimilar a mística que a formação nordestina tem manifestado nas últimas temporadas”, conclui.
De resto, esta fasquia elevada, herdada pelas boas classificações das duas últimas épocas, não assusta o novo treinador Ricardo Chéu. “Estou perfeitamente consciente que este clube já tem pergaminhos e tem tido uma enorme visibilidade mediática, fruto dos bons resultados, mas a pressão é coisa que não me assusta”, revela o jovem técnico de 32 anos, natural de Vila Nova de Foz Coa, e que, na época transata foi treinador-adjunto do Feirense, na Liga de Honra.
“Estou pronto para enfrentar este desafio aliciante de orientar uma equipa que já é uma referência nacional e que poderá ser uma rampa de lançamento para a minha carreira”, sustenta o técnico que sucede no cargo a Vítor Maçãs. Nuno Lima, mantém-se como treinador-adjunto. Beto Silvestre foi contratado para treinador de Guarda-Redes.
A oficina do clube alvinegro abriu, esta terça-feira, ainda com algumas ausências (justificadas). Dos reforços, o nome mais sonante é Tamsir, o senegalês, oriundo do Bragança, que só na última temporada marcou 20 golos. Tamsir espera continuar a marcar muitos golos. “Vou dar tudo para continuar com a veia goleadora e espero ajudar a equipa a conseguir atingir os objetivos”, diz.