A cultura do diálogo
Se há uma atitude que hodiernamente se nos é reiteradamente requerida e que devemos assumir, até nos cansarmos, nestes tempos de afastamentos, de relativismos e de calculismos, é o diálogo.
Se há uma atitude que hodiernamente se nos é reiteradamente requerida e que devemos assumir, até nos cansarmos, nestes tempos de afastamentos, de relativismos e de calculismos, é o diálogo.
Nesta nossa cómoda sociedade atual, apesar de tudo, não caiu em desuso uma das formulações mais felizes que caraterizam o povo transmontano, a sua hospitalidade.
Hospitalidade que a expressão “entre quem é” evidencia tão perfeitamente, apresentando este modo de ser e de estar, identitário e distinto, que vai muito para além de qualquer cliché e que mantém validade contemporânea.
Os Jogos Olímpicos, aquele que é o maior evento desportivo mundial, são uma oportunidade única para os nossos atletas se tornarem conhecidos do grande público nacional quando neles se encontram a participar.
Até aí, pouco ou nada se lhes conhece pois, durante os anos de preparação, de esforço quotidiano, quase ninguém se lembra deles, de indagar o que estão a fazer, como estão a fazer, que apoios necessitam, quais os incentivos da sociedade para terem condições de nos representarem, etc.
É o que parecem querer evidenciar os partidos da Oposição pois preocupam-se mais com os presumíveis resultados e ganhos eleitorais do que com a estabilidade governativa do País.
Consubstancia-se esta ilação pelas intervenções públicas dos seus líderes sobre o Orçamento de Estado para 2025, que só vai ser apresentado e discutido em Outubro próximo, mas que sobre ele já vão fazendo pender uma nuvem de incerteza de não aprovação com as naturais e óbvias consequências que isso acarretará para a manutenção do Governo em funções.
Vivemos, em Portugal e no mundo, tempos não muito fáceis e incertos para o jornalismo e, diga-se, para quem faz desta a sua profissão e, já agora também, a sua missão de vida.
Constatamo-lo enquanto cidadãos e enquanto clientes e consumidores de imprensa.
Era óbvio! Ou pelo menos parecia certa, sem entrar em teorias da conspiração e de maledicência, que aquela demissão do nosso ex-Primeiro-Ministro, António Costa, era a oportunidade dourada surgida e sugerida pelo parágrafo da Procuradora-Geral da República para se demitir.
Este é o lema dos Bombeiros portugueses salientando um modo de viver, um comportamento e uma atitude de altruísmo, de dedicação à vida, qualquer que ela seja, independentemente do espaço e do tempo em que se realize, desde o nascimento até à morte dos seres.
Assim, quando ouvimos a sirene podemos imaginar os seus corações prontamente a pulsar com maior ritmo, prontos e disponíveis para responder à chamada, procurando dar o melhor pelo seu próximo, nas circunstâncias de maior risco, sabendo que vão, mas não sabendo se voltam a casa.
Aproximam-se as eleições para o Parlamento Europeu e apetece perguntar o que fazem e como vivem os jovens na Europa? E que se propõem fazer as centenas de candidatos por eles?
Muitos jovens, poderemos vê-los nas aulas das escolas e universidades, nos campos de jogos, com o seu grupo de amigos, na rua ou até em casa em frente a um computador.
Outros a desfrutar dos bens culturais e históricos muito significativos e de grande riqueza humanística como as bibliotecas, os museus, as igrejas e outros monumentos que existem em praticamente todas as cidades europeias.
Há grandes influencers que mudaram vidas, entretiveram gerações, motivaram a explorar o mundo e o universo e inspiraram a milhões de pessoas a lutarem pelos seus sonhos e do seu exemplo germinaram grandes conquistas.
Após o surgimento das redes sociais, mas não se restringindo a elas, começaram a surgir também os chamados influenciadores digitais que apresentam um alcance cada vez mais global.