A opinião de ...

A Força Aérea Portuguesa, de 1952 até ao presente (Parte I)

A Força Aérea Portuguesa cumpre as suas nobres missões há 62 anos, enquanto ramo independente das Forças Armadas, mas orgulha.se de uma história com mais de 10 anos de vida.
Na verdade, a Força Aérea Portuguesa é o ramo aéreo das Forças Armadas Portuguesas e, as suas origens, remontam a 1912, altura em que começaram a ser construídos os aviões do Exército e da Marinha.
Assim, foi a 1 de Julho de 1952 que as aviões do Exército (aeronáutica militar) e da Marinha (aviação naval) se fundiram num ramo independente, desde então denominado Força Aérea Portuguesa.
Contudo, as premissas que norteiam o funcionamento desta instituição mantiveram-se desde sempre: a defesa do espaço aéreo nacional e a cooperação com os outros ramos das Forças Armadas na defesa militar da Nação. Além disso, como missões complementares a Força Aérea comanda a participação em missões no âmbito de compromissos internacionais e de interesse público de Portugal.
Deste modo, a data de 1 de Julho de 1952, assinala o nascimento desta Instituição Nacional, comemorando-se até hoje, nessa data. O Dia da Força Aérea, o que este ano aconteceu na Base Aérea nº 1, Sintra, berço da Aeronáutica Militar e da sempre presente Força Aérea com a presença do Senhor Ministro da Defesa Nacional e do Chefe do Estado Maior da Força Aérea, General piloto aviador José Pinheiro.
A cerimónia decorreu na placa de estacionamento da Esquadra de Instrução de voo na parte Sul da Base Aérea nº 1 junto à pista.
14.00 h do dia 1 de Julho – Formatura militar pronta
15.00 h  Inicio da Cerimónia. Revista Integração do estandarte nacional
- A locução pelo Exmo Chefe do Estado Maior da Força Aérea
- Homenagem aos mortos militares civis da Força Aérea
- Condecorações a militares e civis da Força Aérea
- Desfile da tropa em parada
- Passagem  de F-16 da Base Aérea de Monte Real em voo razante
16.15 h – Terminus da cerimónia
Finalmente,  a Força Aérea Portuguesa já passou por situações desde 1961 com a problemática da guerra do ultramar,  onde demonstrou todas as suas potencialidades dignificando o nosso País sempre que solicitada para intervir ou ajudar cá dentro e no estrangeiro. Pode dizer-se sem qualquer contestação “Missão cumprida”. A Força Aérea Portuguesa estará sempre presente na defesa da perenidade de Portugal.

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