3.342.532.88 DE EUROS!....
Sim, é exatamente o que estão a ler.
Sim, é exatamente o que estão a ler.
Na sequência do meu comentário da semana passada sobre o regresso a casa dos emigrantes no mês de agosto, volto à problemática da emigração, agora com especial atenção para os emigrantes que, apesar das atuais dificuldades, mesmo assim, resolveram, como sempre, passar as férias nas suas terras.
Embora este ano num contexto diferente, eis-nos de novo a viver mais um nosso muito “querido mês de Agosto”, durante o qual os muitos dos transmontanos emigrados, regressam ao seu torrão natal para gozar as ansiadas e merecidas férias de Verão. Como nunca, neste terrível 2020, e pelas razões por todos bem conhecidas, há muito tempo que contávamos os dias, as horas e até os minutos que iam faltando para o regresso a casa de todos os que nos são queridos e, à medida que se aproximavam os dias da chegada, os corações batiam cada vez mais apressados, e as saudades apertavam cada vez mais.
Nesta semana tórrida de Verão, o meu comentário sobre a recente e polémica criada com a nomeação da ex-deputada comunista Dr.ª Rita Rato para diretora do Museu do Aljube, Resistência e Liberdade em Lisboa, para ficar um pouco mais aligeirado, optei por dividi-lo em quatro partes distintas, (Introdução – Tese – Antítese e Síntese) esperando, que se enquadrem bem numa muito resumida síntese final. Se o conseguir, tudo bem mas, se falhar, fica a promessa de, para a próxima, tentar fazer melhor.
INTRODUÇÃO
Triste sina a de um povo que, sendo humilde e pobre, sem ser tido nem achado para nada, como aconteceu com a solução engendrada para maquilhar a situação calamitosa em que, mais uma vez, afun~dou/aram a TAP, tem de viver, condenado “ad eternum”, a aguentar com todos os caprichos e desmandos duma certa elite política, que se acoimou à sombra do orçamento, ( ou se perfila nas cadeiras da frente para lá se aboletar também) e se movimenta nos corredores alcatifados da área do poder no conforto do ar condicionado, povo esse que, qual bode expiatório dum crime que não cometeu, na sua grande m
Bem ao contrário do que muitos acreditam (?), e uns tantos teimam em querer convencer-nos, a grave situação económica e social desencadeada pela pandemia COVID-19, não está resolvida, nem sequer controlada, pelo que, tudo o que se faça para criar a ilusão de que o pior já lá vai, será pago com juros muito altos.
Subitamente, nesta terra que ainda é a nossa, como que por encanto, parece que a vida parou e desapareceram todas as agruras e preocupações que afligiam os nossos dias e nos tiravam o sono , e tudo isto, imagine-se, porque nunca mais se sabia qual o destino que os azares da vida ou as benesses da sorte terão reservado para o Dr. Mário Centeno, o ministro das finanças agora substituído.
Apesar das muitas voltas que dei à cabeça, não fui capaz de entender, e muito menos de interpretar com o rigor possível, algumas das afirmações, (quase me apetecia chamar-lhes antes tiradas) proferidas pelo Sr.
Passaram quase duas semanas sobre o crime hediondo que vitimou a menina de Atouguia da Baleia. Como ninguém atirou a primeira pedra, para que não continuem a ser assassinadas outras Valentinas inocentes, renovo o desafio lançado na semana passada nas páginas deste jornal, esperando de todos e de cada um de nós, as respostas em conformidade com as próprias responsabilidades.