E tudo o vírus levou, no ruir das ilusões do “País do faz de conta”
É assustador constatar como um simples vírus, que ninguém sabe como é nem donde veio, em meia dúzia de semanas, pôs tanta coisa em causa. Abalou perigosamente os alicerces mais profundos de toda a humanidade e, se não for travado rapidamente, poderá reduzir a cinzas todo o progresso e o desenvolvimento conseguido pelas civilizações que, durante tantos milénios, moldaram a face da terra, e se encontram agora confinados às suas casas, esperando que a ciência lhes devolva a esperança.