Nordeste Transmontano

Prejuízos a sério só daqui a três anos

Publicado por AGR/MP em Ter, 2017-07-04 11:23

Albino Bento, investigador da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Bragança, acredita que os agricultores só comecem a sentir quebras de produção mais acentuadas dentro de dois a três anos.

O ex-presidente da Escola Superior Agrária foi um dos convidados da sessão que decorreu em Vinhais. Ao Mensageiro, explicou que a situação não é dramática ainda. “São focos ainda muito pequeninos. O impacto na produção este ano e no próximo ainda será zero.
Há uma zona de Vinhais muito atacada mas com baixa densidade. Em Bragança também foi detetado um foco ou dois.

Mas em Vinhais não conseguimos sequer encontrar galhas suficientes para um ensaio. Só num local é que está com uma densidade razoável”, explicou Albino Bento.
 
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