Presidente do IPB garante segurança da cantina onde seis funcionários testaram positivo a covid-19

A confirmação de seis casos positivos a covid-19 na cantina do Instituto Politécnico de Bragança (IPB), que obrigaram 12 pessoas a ficar confinadas, não põe em causa a segurança do refeitório, onde "os procedimentos foram adequados ao risco, tendo sido, em particular, reforçada a desinfeção do espaço e equipamentos entre turnos", revelou o presidente da instituição de ensino, Orlando Rodrigues num comunicado, que usou para tranquilizar a comunidade académica.
O responsável garantiu que "tudo está a ser feito quanto à segurança do serviço de alimentação, que tem implementado um sistema de HACCP que garante elevados níveis de segurança".

Orlando Rodrigues esclareceu na mesma nota que por razões de segurança, os trabalhadores das cantinas do IPB estão divididos em dois turnos, por forma
a que pessoas de turnos diferentes não contactem nem se cruzem entre si. "Na semana passada foi conhecido um caso de infeção por covid-19 numa trabalhadora da cantina de Bragança. De imediato, todos os 12 funcionários desse turno ficaram em isolamento e foram testados todos os trabalhadores da cantina. Depois de repetidos alguns testes para confirmação, verificou-se que, no total, estavam infetados 6 trabalhadores, todos do mesmo turno. Assim, estão neste momento em confinamento 12 trabalhadores da cantina, incluindo 6 com teste positivo", explicou o responsável.
Entretanto, o serviço foi reorganizado, garantindo-se o seu normal funcionamento. O IPB estabeleceu ainda um acordo com uma empresa privada que permitirá a qualquer momento, em caso de necessidade, um reforço do número de trabalhadores.