Zonas de caça estiveram sem atividade mas pagam milhares de euros em taxas

Estão em risco de sobrevivência as zonas de caça associativas e turísticas da região, cujos problemas se agravaram em cerca de três meses encerradas dado o contexto de covid-19. Estiveram fechadas mas são obrigadas a pagar as taxas, apesar de desde março não poderem realizar atividade cinegética. “É uma taxa anual. Já recebemos o aviso e não há desconto. Num quarto da época não foi possível caçar. Estamos a acompanhar a situação e ver como se desenvolve”, explicou ao Mensageiro Artur Cordeiro, presidente da Federação das Associações de Caçadores da 1ª Primeira Região Cinegética, realçando que esta situação “complica ainda mais” a vida destas entidades. “Mais ano menos anos podem encerrar, não têm capacidade para continuar. Não estou a ver como”, acrescentou.