Carlos Morais

 
 

Campanha eleitoral

Terminou a pré-campanha e começou a campanha eleitoral. Na campanha eleitoral continua a manifestar-se a sensação de bipolaridade traduzida por: os bons estão de um lado e os maus do outro; os competentes estão de um lado e os incompetentes do outro; os experientes em governação estão de um lado e os inexperientes do outro; os que querem o desenvolvimento do país estão de um lado e os que não querem estão do outro.


Política: Problemas e projetos

Estamos em 2024 e temos eleições para a Assembleia da República em 10 de março de 2024. A campanha eleitoral está a começar com força. Até aqui nada de novo, mas é interessante pensar no que está a ser a campanha eleitoral dos vários partidos ou coligações e refletir se não existirão outras formas mais eficazes de fazer política.
Mesmo correndo o risco de ser mal interpretado, sou de opinião que as evidências manifestadas por alguns atores políticos no âmbito da campanha eleitoral têm imitado leilões de promessas, assentes em números com consistência duvidosa.


Do individual ao bem comum

É bom admitir que o bem comum é construído a partir de pequenos contributos individuais, principalmente das pessoas que amam a vida, a família, os amigos e o ser humano em todas as suas dimensões. Embora, por vezes, exista a sensação que tudo já foi dito e refletido admito que cada ideia, em cada momento e em cada contexto, possa ter interpretações diferentes, aplicações diferentes e consequências diferentes.


Debates eleitorais

Uma das formas de tornar mais visíveis as ideias daqueles que nos querem representar são os debates eleitorais na comunicação social. Aprecio a existência destes debates, pois são acontecimentos vivos e em que cada um deveria dizer o que quer para o país, sem artifícios, e sem receio de perder votos. Era muito bom que cada político fosse capaz de tornar públicas as suas ideias e intenções, sem abdicar dos seus próprios valores e características, mantendo-se fiel a si próprio, no sentido de outros poderem aderir às suas ideias, defendê-las e contribuírem para a sua implementação.


Pandemia (Covid-19): Confinados até quando?

A situação em que a pandemia colocou a maioria dos países do mundo é grave. Uma afirmação que é bem aceite por quase todas as pessoas. É tempo de nos focarmos mais em formas fundamentadas para resolver o problema do que em estratégias que nos levem a confundir o que temos com o que queremos.
Todos queremos voltar ao trabalho de modo presencial. Todos queremos que as crianças e jovens voltem à escola de modo presencial. Todos queremos saber algo sobre o modo como a pandemia está a evoluir e como se comportará hoje, amanhã e depois de amanhã.


Repensar as estratégias de combate à pandemia (Covid-19)

Desde março de 2020 que Portugal e o mundo tomaram consciência que estávamos perante uma pandemia (Covid-19) de consequências indetermináveis. Tomaram-se muitas medidas, mas a pandemia continua a avançar. Está sempre na ordem do dia informação sobre a pandemia suportada por dados orientados para confirmarem quase tudo sobre o que aconteceu hoje e oque aconteceu ontem, mas com poucas perspetivas sobre o que acontecerá amanhã.


Pobreza e trabalho

Sempre que trago um tema para reflexão, a primeira dúvida que me ocorre é a de procurar que o meu entendimento dos conceitos que analiso seja idêntico ao dos leitores. As opiniões podem ser concordantes ou discordantes, mas escritor e leitor devem estar em sintonia no entendimento dos conceitos, caso contrário, a informação é pouco eficaz e pode transformar-se num ruído que em vez de enriquecer o entendimento social só o confunde e complica.


Valores para viver em sociedade: Opinião de futuros professores

O conceito de valor não é fácil de definir, pois admite múltiplas e diversificadas interpretações. Nesta reflexão será utilizado o conceito de valor próximo dos apresentados no dicionário de sinónimos da Porto Editora, traduzidos pelas expressões “qualidade que desperta admiração por alguém, valia, mérito, préstimo” e “(ética) preceito ou princípio moral passível de orientar a ação humana”.


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