Precisamos de um “novo” Churchill
“Winston Churchill é um estadista cujo nome enche um século”. Uma grande realidade nos nossos tempos, com um Mundo cheio de guerras e que não há um homem como o meu grande herói, Sir Churchill. Desde miúdo que este grande homem foi o meu grande herói, que enfrentou o Hitler e outros ditadores do seu tempo. Como se escreveu neste magnífico livro: “Com a sua calma britânica e a sua força férrea, soube levar o seu povo à vitória. Evocá-lo é relembrar um período sombrio da História da Humanidade, em que várias forças se digladiaram, milhões de homens morreram, para afinal, em nossos dias, a paz continuar incerta para os pobres habitantes do Globo.”
Olhando o nosso Mundo hoje, vemos que precisamos de um novo Churchill, senão vejamos: Temos um Mundo cheio de guerras, temos personalidades que são chefes das grandes potências que, aspiram ao domínio do mundo e que trazem o globo aterrorizado, com fome, guerras e outros factos que nos apavoram, Na realidade, já não há valores. Mas vejamos, muito sucintamente, quem foi o nosso herói, que recebeu um Prémio Nobel. Sua mãe era americana e, dos seus primeiros anos, sabemos que Winston Spencer Churchill era uma criança mimada, que não era um bom aluno, mas com uma adoração pela sua mãe, como é natural nos filhos. Apesar disto, entra na Academia Militar de Harrow, onde se torna bom aluno. Foi um bom militar na guerra na Índia. Ao descrever estas aventuras militares, vai nascer uma nova fase, o jornalista. Ao regressar a Inglaterra, filia-se no Partido Conservador e, em 1901, ganha a eleição para deputado, para a Câmara dos comuns, pelo condado de Lancashire, com apenas vinte e sete anos. Após vários da sua vida política, Churchill vê a subida de Hitler ao poder e, logo se alarmou com este terrível ditador e, disse: ”É possível que Hitler vá desencadear neste pobre mundo doente uma guerra terrível, mais trágica que a de 1918. Em guarda!”. O Rei inglês, Jorge VI, teve a sorte de ter consigo este grande homem chamado Churchill. Este seu ministro, chega a trabalhar, cerca de dezoito horas por dia. Churchill, com a sua calma, continua a fumar os seus charutos a beber os seus wiskys, e a analisar os “movimentos” da II guerra mundial, está sempre atento. Após a horrível invasão nazi, sobretudo na França, Churchill, começou a “encarnar” a defesa efetiva da sua Inglaterra e, quando os bombardeamentos alemães caiam na Inglaterra ele, por vezes saía do seu abrigo para ver o “espetáculo” e, quando o avisavam do perigo que assim corria, ele dizia: “Quando a minha hora tiver de chegar, chegará”. Nesta altura, começa uma grande amizade com Charles De Gaulle, fundamental, como se sabe, para combater o nazismo triunfante. Também Churchill foi decisivo para a vitória dos aliados, com o célebre desembarque na Normandia, ele que nunca desistiu dessa manobra fundamental, para derrotar os nazis alemães. Com a sua participação, os aliados ganharam a II Guerra Mundial e o mundo viu-se livre o horrível Hitler e dos nazis. O mundo livre rejubilou com a vitória da Liberdade e, de todo o mundo Churchill recebeu presentes, até de Portugal: “E até de Portugal um grupo de admiradores enviou-lhe um pequeno barril do bom vinho lusitano”. Depois da guerra, Churchill, dedicou-se à sua distração predileta, a pintura, e, curiosamente, a ilha da Madeira, tornou-se um local em que ele gostava de pintar, esse local está bem assinalado no Funchal. Este grande Homem, que viu a luz do dia em 1875, é imortal para a História. É muita pena que hoje, não haja um Churchill na política mundial para combater os que em vez da paz, dão a guerra ao nosso Mundo atual. Obrigado por teres existido, grande herói Churchil
