A liberdade de informação em Portugal e mais uma “machadada” na informação do Norte
Lembro-me perfeitamente de, na minha infância, sobretudo ao fim de semana quando o meu avô materno e padrinho comia o seu pequeno-almoço comigo, enquanto eu comia o meu, ele lia o seu jornal. Quando eu acabava de comer, ele dava-me um suplemento desse seu jornal, próprio para as crianças. Eu adorava essa sua iniciativa e, para além de ler muitas “histórias” para a juventude, havia umas páginas, para eu ter de completar. Foi aí que eu comecei a ler e escrever, antes de ter entrado para a escola dita “primária”.