Era tão bom e tão necessário que voltasse a haver Natal!
A propósito de tudo e de nada, é vulgar dizer-se, com a maior das naturalidades, em contraste com o ritmo frenético a que nos habituámos a viver nos tempos que decorrem, que tudo tem o seu tempo, e que, para o que é verdadeiramente importante, há sempre tempo de sobra, assim se queira e se saiba aproveita-lo devidamente.