O fim do serviço militar obrigatório
Algumas considerações
Senhor Pai me dê serenidade para aceitar o que posso mudar , coragem para mudar , aquilo que posso. É inteligência para perceber a diferença.
Sempre que nos deslocamos a Vila Real e algumas vezes a Chaves o vício militar vem ao de cima e naturalmente procuro saber o que acontece nos dois regimentos que servem as duas cidades do meu distrito.
As únicas notas que verifico é que cada vez há menos praças , soldados e cabos nas respectivas unidades sem se verem atitudes por quem direito no sentido de colmatar este vazio. No entanto os regimentos continuam a cumprir as missões que ele está consignada sabe Deus com que dificuldade, mas não se queixam. Os militares são assim, ora neste contexto reflete o fim do serviço militar obrigatório , que passou a designar- se «serviço efetivo norma».
As razões desta situação, prendem- se, fundamentalmente com a à cívica dos cidadãos perante os seus deveres para com a comunidade e pela de facto , aqui na região de Lisboa , nota- se uma certa inquietude por parte dos pais porque, relativamente à disciplina dos filhos , em termos de comportamento extra familiar. O serviço militar obrigatório mesmo no tempo em que era 18 meses , era muito útil nos jovens porque criava neles o sentido da obrigação e da utilidade pública.
A actual conjuntura dos querer na Ucrânia e na Palestina, vem ainda criar mais responsabilidades à Nato, a qual pertencemos. Não podemos passar ao lado destas situações que trazem todos os Países à sua volta em permanente atenção ao desenvolvimento dos conflitos. Mais ainda tem dia os órgãos de comunicação divulgaram uma nota de preocupar por parte dos oficiais generais na situação de reserva e reforma , onde eles fazem sentir o presente.
Necessidade do Serviço militar obrigatório , são necessários soldados (praças e Cabos ) para notarem as forças armadas presentes na defesa deste País em que vivemos , esperemos que sim.
O País necessita que está situação se resolva já.