Utente do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) da Santa Casa da Misericórdia de Bragança, assinalou a idade de 107 anos de vida

Maria dos Santos Gonçalves, utente do Serviço de Apoio Domiciliário (SAD) da Santa Casa da Misericórdia de Bragança há 15 anos, assinalou na passada sexta feira, dia 16 de junho, a incrível idade de 107 anos de vida.
Pela longevidade e pelo carinho, a Misericórdia de Bragança fez questão de assinalar mais este aniversário, tão especial com a entrega de um postal e um ramo de flores pela mão de Maria Gracinda Amaro, membro da Mesa Administrativa da Instituição e pela coordenadora do SAD, Sandra Bento.
Um gesto simbólico, mas carregado de simbolismo e emotividade, dado que esta utente é o exemplo do que se pretende do trabalho desenvolvido pelas equipas do SAD. Ou seja, dar a possibilidade de as pessoas idosas poderem continuar a viver em sua casa, com a família, em condições de conforto e dignidade adequadas, permitindo um envelhecimento ativo e com mais qualidade de vida.
Maria dos Santos Gonçalves vive atualmente com a neta, viveu com a filha até fevereiro deste ano, que vê na avó, um exemplo de longevidade, superação e sabedoria.
“Faço gosto e tenciono cuidar da minha avó até ao último momento”, explica a neta, Alícia Prada, ao mesmo tempo que assegura que o apoio do SAD tem sido essencial na prestação de cuidados ao longo destes 15 anos. “Têm dado um apoio inexcedível”, tanto que “já fazem parte da família”, devido ao contato diário. “São de um profissionalismo exemplar”, assegura.
A Santa Casa da Misericórdia de Bragança orgulha-se de poder trabalhar diariamente em prol da qualidade de vida dos seus utentes, através do profissionalismo dos seus colaboradores. “Ser cuidador, é um trabalho de amor e cuidamos dos nossos utentes como se fossem família”, refere Sandra Bento.
Sem a certeza de que se trata da idosa com mais idade da região, a Misericórdia de Bragança faz questão de comemorar cada aniversário desta centenária com todo o carinho e amor que merece.
Cuidar dos nossos idosos é preservar a nossa história.