Nuno Pires

Assessor principal de reeducação
anunopires@hotmail.com

Natal da minha meninice!...

É tão comum, quanto natural, falar ou escrever sobre o Natal, que muitas vezes, se banaliza e não se vive e analisa o seu verdadeiro significado.
Este ano, apetece-me escrever sobre a simplicidade do Natal da minha meninice. Passado e vivido numa aldeia, onde, na altura, não ainda não havia telefone, energia elétrica, rede de abastecimento água potável, ou mesmo qualquer ligação rodoviária. Talvez, por isso, afetivamente, o Natal, naquele nosso mundo rural, fosse vivido e sentido de maneira diferente.


O Natal e o desporto!...

Tal como a maior parte das pessoas, gosto do Natal. Gosto do Natal, pelo que é e pelo que representa, sobretudo ao nível espiritual, ético e afetivo. Porém, detesto toda a loucura consumista e oportunismo comercial que está associado à quadra natalícia. Até parece que se pensa em tudo, menos no que o verdadeiro espírito natalício significa, ou devia significar para as pessoas, para as famílias.


Lourenço, taxista em Paris!...

Uma das formas de nos fazermos presentes, de forma positiva, nos meios onde nos envolvemos e na relação com os demais, é vivermos e agirmos com seriedade, disponibilidade, responsabilidade e gentileza, não esquecendo a vontade, o querer e o empreender, o que representa um valor acrescentado para ultrapassar qualquer adversidade que tenhamos de enfrentar.
Ora, vem isto a propósito da forma como eu partilhei momentos da minha recente estadia em Paris, no âmbito da deslocação da Confraria do Butelo e da Casula à capital francesa.


Formação responsável e sustentável

Talvez mais do que nunca, a arrogância, está impregnada no espírito e na forma de ser de muitas pessoas. Uma boa parte delas, decorrente do evidente défice educacional e de urbanidade, têm muita dificuldade em aceitar com naturalidade opiniões desfavoráveis e não admitem críticas.
Com efeito, escrever sobre aspectos ligados à formação desportiva, quando é nesta vertente que se sustentam a maior parte dos subsídios institucionais atribuídos às colectividades, nomeadamente pelos municípios, mas que por estes nem sempre supervisionados, acaba por ser “arriscado”.


Lusitanidade em Paris!...

No âmbito das minhas responsabilidades ao nível da Confraria do Butelo e da Casula, acompanhado por mais cerca de três dezenas de confrades, estive, no passado fim-de-semana, na capital francesa.
Independentemente do êxito, ao nível de outras atividades, no domínio da promoção e divulgação do Butelo e da Casula, bem como de outros produtos nordestinos e da própria região, não posso deixar de consagrar um texto ao facto de termos sido recebidos na Câmara (Maire) de Paris.


Agora chuto aqui: Chicotadas psicológicas

 
Tal como outros mundos, o mundo do futebol funciona num contexto de imprevistos, de incertezas, e até de relativa incompreensão.
Com efeito, no futebol, tal como na política, o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira, levando a concluir que, mesmo tratando-se de uma actividade desportiva, está repleto de ambiguidades, de contradições e, sobretudo, de falta de credibilidade. Bem diferente, portanto, da filosofia inerente aos princípios elementares do desporto.


A ideia de voluntariar na Cadeia!...

Há quem diga que na vida nada acontece por acaso. De certo modo, também eu acredito nessa ideia, sobretudo quando faz do conhecimento e da interação pessoal um ponto de partida para uma amizade sustentadamente vivida, sentida e partilhada com valor acrescentado e colocada ao serviço do “outro”.
Neste contexto, há muitas histórias que, positivamente, nunca esquecemos, porque potenciaram amizades que mantemos.
Vem isto a propósito da amizade que me liga, desde há muito anos, ao senhor António Machado, mais conhecido como o “Machado da Tranquilidade”!...


Opinião!... Turistar até... ….Torre de Moncorvo!...

 
O gosto pela descoberta, que nos permite ousar e entrar no desconhecido, é potenciador do conhecimento e gerador da interação positiva, dando oportunidade de testar novas ideias, adquirir novas aprendizagens, estimulando a liberdade, o empenho do investimento pessoal e a confiança com que nos abrimos aos outros.
É, pois, importante potenciar motivações e criar condições para que as realizações aconteçam num contexto de partilha da vida, com vida, tanto quanto possível, com valores positivos acrescentados, para o nosso crescimento e conhecimento.


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