Nuno Pires

Assessor principal de reeducação
anunopires@hotmail.com

Valorizando a coordenação… …evitando a dispersão!...

Nunca, como nos difíceis tempos que correm, se ouviu falar tanto de programação, coordenação, gestão de recursos humanos e materiais, de parecerias estratégicas e muitas coisas mais, sobretudo no sentido de se promover o desenvolvimento global, integrado, convergente e equilibrado de qualquer sociedade.
A vida está a mudar e todos nós teremos de nos adaptar às mudanças. E é no capítulo da mudança, sempre difícil, que deparamos com inúmeras adversidades e resistências pouco compreensíveis, o que acaba por se refletir na forma como enfrentamos ao futuro e o caminho a seguir.


Motivação desmotivada…. Revela-se na falta de gente na bancada!...

Mudam-se os tempos, alteram-se as vontades, invertem-se as prioridades e redefine-se a paixão pelas representatividades!...
Se tudo isto pode aplicar-se à forma como múltiplas atividades sociais, políticas, educativas, económicas, ou outras, têm evoluído, nas últimas três/quatro décadas, deve entender-se que a atividade e a paixão pelo desporto em geral e pelo futebol em particular são evidente prova disso mesmo.


Fariseus e…Publicanos!...

 
O Evangelho do passado domingo, lido e comentado nas Celebrações Eucarísticas, referia-se às posturas de um fariseu e de um publicano que, no Templo, perante Deus, individualmente, faziam as suas Preces.
Mesmo tendo sido escrita há muito tempo, é dever de um cidadão/cristão refletir sobre a atualidade da mensagem e “encaixá-la” no nosso quotidiano, porquanto responde, perfeitamente, à forma como aceitamos a interiorização dos nossos atos, crescemos espiritualmente, vivemos e nos posicionamos perante a vida.


Uns ganham...porque ganham!... Outros...porque outros perdem!...

Depois de uma campanha eleitoral, pautada por debilitada discussão e deficitária inovação, deixando muitos esclarecimentos por esclarecer e muitas verdades por dizer, teve lugar, no passado domingo, mais um sufrágio autárquico.
Se no decorrer do verão festivo, se assistiu a uma “dança” de candidatos, que procuraram evidenciar elevado requinte técnico na especialidade, e alguma vaidade, não é menos verdade que não faltou a distribuição, em atacado, de beijos e abraços de modo a provocar singular emoção, como se mais alto não falasse o coração.


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