Todos devemos ser os outros de vez em quando
Permitam que partilhe convosco esta ‘nova’ experiência – algo assética – de celebrar a solenidade de Todos os Santos e dos Fiéis Defuntos sem a comunhão (entenda-se, comum união), física e visível, da comunidade orante. Sabemos – e bem – de todas as restrições cívicas colocadas aos fiéis e à comunidade em geral para a celebração destas efemérides.