Matematicamente pensando: Questões para refletir
Como professor e educador deparo-me muitas vezes com crianças e jovens que perante uma questão concreta, da qual se espera uma resposta, respondem com alguma frequência e com aparente segurança: não sei, não me importo, não tenho interesse, não sou capaz. Por outro lado, encontram-se adultos condenando esta atitude dos mais novos e supervalorizando aspetos associados à sua infância ou à sua juventude.