Esta democracia mata o futuro
Hoje, vou abordar três práticas democráticas, em Portugal, pelo ângulo da transparência, da ética política e de um critério de verdade política: a contratualização entre eleitores e eleitos.
Antes, porém, duas palavras. Uma para a saída da «Troika». Não estamos livres dela mas ela deu-nos um voto de confiança para continuarmos a austeridade sozinhos. Os avisos sucedem-se e, por isso, temos de estar vigilantes em relação aos vendedores de promessas.
A segunda palavra é para os benfiquistas. Não foi o ideal, o sonhado, mas foi muito bom.