José Mário Leite

Os três cravos de Costa

Se há dois mil anos houvesse eleições e se se disputassem de forma livre e democrática, ninguém teria dúvida que Jesus Cristo, caso Se tivesse submetido a um sufrágio eleitoral, teria tido, no Domingo de Ramos teria tido uma vitória retumbante, com esmagadora maioria de votos de tantos quantos residiam e chegavam, por esses dias, à Cidade Santa, para as comemorações da Páscoa. É verdade que, mesmo nessa altura já havia opositores e detractores da sua Boa Nova. Nada do que Ele fez ou disse, entretanto, modificou ou alterou a Mensagem que trazia e divulgava às multidões.


A parada dos Espíritos

No passado dia 9 de maio, na Praça Vermelha, em Moscovo, realizou-se, mais uma vez, a impressionante parada militar demonstrativa do poderio bélico do exército vermelho, sucessor do temível braço armado soviético. A analogia com o segundo cavaleiro do Apocalipse, parece-me quase óbvia, começando pela cor e pelas atribuições:
“E saiu outro cavalo vermelho; ao que o montava foi dado o poder de tirar a paz na terra e fazer com que se matassem uns aos outros. E foi-lhe dada uma grande espada” Apocalipse 6:4.


007 Licença para Salvar

No auditório do Centro de Investigação Médica da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto o médico ortopedista António Francisco Martingo Serdoura apresentou um dos projetos do laboratório colaborativo 4LifeLab a que preside e que, no centro de pesquisa da Escola de Medicina portuense lidera uma Zona Livre Tecnológica (ZLT) que recebeu o número 007 e que, no entendimento dos investigadores, lhes confere uma maior responsabilidade para se diferençarem, positivamente, das demais.


Crimes de Guerra

bater a sangue frio um soldado que se rendeu, é crime de guerra. Seja qual for a nacionalidade e a circunstância de cada um deles. Pouco importa se quem abate é russo ou ucraniano nem tão pouco aquele que é abatido. Pouco importa se um é invasor ou invadido. Pouco importa se é terreno de um ou de outro ou, sequer, em “terra de ninguém”. É crime e deve ser condenado.


A Contar... (muito mais do que cantigas

David Ferreira foi-me apresentado, se não me falha a memória, em 2016, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, por ocasião da apresentação pública do livro “Clave de Sol – Chave de Sombra - Memória e Inquietude em David Mourão-Ferreira” de Teresa Martins Marques mas, obviamente, não resultou daí qualquer conhecimento mútuo. Este aconteceu, três anos mais tarde, quando fizemos, integrados num grupo de colaboradores da Gulbenkian, uma viagem à Arménia.


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