Mesmo em tempo de pandemia a espiritualidade na saúde é um direito e um dever universal
Dada a pertinência da afirmação do acompanhamento humano e espiritual ao doente, volto ao tema abordado por mim n.º 3784, deste jornal. É fundamental não esquecer o doente, neste tempo de pandemia! A espiritualidade na saúde é um direto e, um dever universalmente consagrados, reclamem-nos! Dada a compreensível e necessária restrição das visitas, aos familiares, por receio da propagação da pandemia à comunidade, podem sempre contar com a colaboração do assistente espiritual e religioso no hospital, ele está ao vosso dispor, contactem-no para ser o vosso interlocutor com o vosso doente!