Pe. Estevinho Pires

Iluminar os outros com um espírito positivo

Em tempos difíceis, de se falar de religião, em virtude do Anticlericalismo [A] Republicano e, o fim da Monarquia Portuguesa, José Leite de Vasconcelos [1859/ 1941] refere que o Português parece não ser fundamentalmente religioso, embora a religião católica tenha nele grande influência, desde todos os tempos. O português “chasqueia” e “fustiga” o clero, com o espírito forte, de Gil Vicente, a António José, passando por Junqueiro [1850-1923].


Os Bizantinos e, a vasta e, a variada, produção da pintura a fresco

- Viva bom dia Pe. Hérmino!
- Viva capelão.
- Desculpe, da última vez o telefone foi abaixo e, interrompi abruptamente o artigo.
- Não faz mal, eu percebi. Ainda tens em mãos o assunto dos frescos, não é? Vamos devagar, pois “cadelas apressadas trazem cachorros tortos”.
Mas, força tens todo o meu apoio, rezo por ti, pois “quem porfia mata caça”, ou por outra “quem teima vence” e, “a pior maneira de perder é desistir”, não o faças!


Como se faz um fresco?

No último artigo [MB. 3838, 29], “arte nova no Adro da Senhora da Veiga”, em Alfaião, falei dos painéis, que aí se pretendem pintar sob a “técnica por excelência da pintura mural”, o fresco e, como esta está envolta em alguma dificuldade, com segredo à mistura, resolvi investigar.


Circuito Turístico de Bragança repensar e requalificar globalmente todo o percurso

Em 1872 dizia-se de um troço da atual Estrada de Turismo [N 217-1]: “Bragança não tem em seus arredores local mais aprazível, nem recreativo” e, “seria muito útil até para louvar que a camara municipal, um dia, se lembrasse de mandar limpar-lhe as pedras, desviar-lhe as águas, que o arruínam, fazendo assim transitável um dos principais caminhos das avenidas da cidade”, que a ligam a Cabeça-Boa.


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