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Fui vítima de fraude on-line. E agora, o que fazer?

Se por acaso foi vítima de fraude on-line deve agir o mais rapidamente possível. Caso tenha havido fraude ou apropriação indevida das credenciais de acesso ao homebanking e/ou do cartão bancário, o primeiro passo que o consumidor deve dar será contactar o banco.
Deve fazê-lo para os contactos indicados no respetivo contrato ou nos extratos mensais, também acessíveis na lista de emissores de cartões no sítio do Banco de Portugal.
Deve pedir imediato cancelamento das credenciais de acesso ao homebanking e/ou do cartão, indicando o seu número da conta e/ou do cartão.
Em seguida, deve participar a fraude às autoridades polícias (PSP, GNR ou PJ). Só assim podemos diminuir estes casos de fraude.
Caso tenham sido realizadas transações ou operações não autorizadas, saiba que pode ter de suportar um valor máximo de 50 euros.
É importante alertar o consumidor para a obrigação de cumprir todas as regras de segurança on-line e na utilização do cartão, agindo sempre com responsabilidade, sob pena de ser responsabilizado pelas transações efetuadas.
Consulte aqui a lista de emissores de cartões do BdP: https://www.bportugal.pt/sites/default/files/anexos/documentos-relacion…
Visite o site https://e-comprascomdireitos.pt/ e conheça todas as regras e todos os cuidados a ter para que fique satisfeito e possa beneficiar das vantagens do comércio on-line.
A DECO tem um protocolo de colaboração com o Município de Alfândega da Fé (279 468 120) e com o Município de Macedo de Cavaleiros (278 098 078 ext. 463) para apoio aos munícipes.

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3841

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