Os incêndios sistemáticos de verão e outros problemas ainda sem solução.
omo vem sendo infelizmente hábito, passado o verão, com pouca ou quase nenhuma pluviosidade, temos outra vez a “saga dos incêndios” que juntamente com a “pandemia”, vêm desanimar aqueles que nesta altura costumam fazer férias longe da balbúrdia das grandes cidades.
Neste mês de Novembro, ainda em curso, quando escrevemos estas nossas opiniões, como é o caso dos incêndios, que já devastaram não só as florestas mas também fábricas, casas de idosos, quintas e o que mais adiante se verá.
Sem dúvida que os responsáveis por esta área: bombeiros, aviões e outros agentes não assinalados, têm, feito o impossível para que isto acabe. Ainda não conseguiram encontrar o antídoto para este flagelo que vai continuando e que não pode ser travado por vacina.
Somos, por natureza do local onde nascemos – a Bila – amantes da nossa terra e, esperamos que há-de aparecer uma solução para este grande problema que não só afecta Trás-os-Montes mas o interior deste nosso Portugal amargurado.
Finalmente, dentro desta problemática, pensamos que no que respeita à utilização dos meios aéreos, que é uma componente fundamental, deveria estar totalmente dependente da Força Aérea, instituição, que já num passado recente exerceu esta função com actuação adequada, e atempada, nos mais variados tipos de incêndios rurais e não só.
A Força Aérea ao longo da sua existência tem demonstrado que existe para defender o País em qualquer circunstância. Que é o caso.
