QUE EUROPA?
Um dos assuntos mais ouvidos nos média portugueses tem sido a tragédia ocorrida nos arredores da ilha italiana de Lampedusa. Têm sido às centenas os náufragos de origem africana que, em busca do el-dorado prometido por indivíduos sem escrúpulos, arriscam perder a vida para fazerem uma viagem de travessia do Maditerrâneo. As imagens que nos chegam são brutais e não há dúvida quanto à exploração levada a cabo por todos os agentes irresponsáveis que, a troco de uns milhares de euros, não hesitam em meter aquela gente em barcaças sem o mínimo de condições para chegarem a bom porto. Uns autênticos criminosos. Até porque nenhuma garantia oferecem a todos os expatriados que demandam a Europa na esperança de trabalho e vida melhor.
Acontece que as portas dos países mais ricos não se abrem para receber esses imigrantes clandestinos que, na sua maioria, aportam a Lampedusa sem documentos pessoais, mal se sabendo a sua origem. E ficam ali em acampamentos improvisados, à espera do socorro de alguém que lhes mate a fome e ofereça um pouco de esperança em dias melhores. Mas os europeus, envolvidos nas suas querelas de auto-defesa, não vêem aquela gente com bons olhos e, em consequência, evitam tomar atitudes de solidariedade material e anímica em ordem a minorar ou pôr fim ao sofrimento desses milhares de africanos.
De facto, são já muitos os problemas que a Europa enfrenta com essascomunidades vindas de África, ao longo dos últimos trinta ou quarenta anos, quase todas elas seguidoras do maometismo. Na Alemanha vivem mais de dois milhões de muçulmanos, na Espanha outros tantos, na França já ultrapassam os seis milhões e na Inglaterra também vivem cerca de dois milhões. E não é uma questão de fobia doutrinária e muito menos uma atitude de xenofobia, mas sim a constatação de que essas populações têm comportamentos agressivos e nada condizentes com as leis vigentes nos países onde estão inseridas. Basta lembrar o que aconteceu na estação de La Tocha, em Madrid, ou os ataques havidos em Londres, ou os problemas sociais verificados em França com os islamitas a oporem-se a determinadas normas legais na sociedade francesa, principalmente nas Escolas… Não respeitam as leis vigentes e forçam a imposição das normas do Corão. Todos sabemos que a “Elkaeda” se infiltra facilmente nessas comunidades e consegue aderentes para sacrificarem a própria vida em atentados suicidas.
Na verdade, a Europa está a ser invadida, lenta e progressivamente, por essa gente que, na sua irracionalidade, não olha a meios para atingir os seus fins e não tenhamos dúvida de que, daqui a umas dezenas de anos, o continente europeu vai ser a terra dos seguidores de Maomé. Os europeus passarão, então, a servos dessas comunidades invasoras e terão de se conformar às vicissitudes da subjugação cultural e social relativamente a esse povo.
Acresce ainda que a natalidade europeia é diminuta, enquanto esses imigrantes se reproduzem livremente, sem tabus nem receios do futuro, o que faz com que o seu número se multiplique exponencialmente, ao contrário dos europeus que têm uma sociedade cada vez mais envelhecida e decrépita. Por outro lado, estão a desaparecer os princípios tradicionais que informaram a nossa educação – religiosos, morais, cívicos e sociais - que levavam as nossas comunidades a serem solidárias entre si e respeitadoras das liberdades e bens dos outros. Bem vistas as coisas, podemos concluir que a civilização ocidental caminha a passos largos para a transumância – desaparecimento na Europa e seu fortalecimento na América e em muitos países da África.
Definhamos a olhos vistos, sem perspectivas de alteração na vida quotidiana dos povos europeus. Será uma Europa sem indígenas europeus, mormente no centro e no sul do nosso Continente…
Talvez esteja a ser demasiado pessimista nas minhas previsões, mas também direi que gostaria que assim não fosse.