As catequeses do Papa Francisco
Ontem foi dia de audiência geral do Papa Francisco, no Vaticano.
Ontem foi dia de audiência geral do Papa Francisco, no Vaticano.
O mês de setembro é sinónimo de arranque de um novo ano letivo. O cheiro de novos cadernos e borrachas traz à memória os momentos de ansiedade de início de novos ciclos, que devem ser de aprendizagem, de conhecer novos colegas, fazer novos amigos.
Não por acaso, a escola ocupa uma fatia importante da nossa vida, com 12 anos de escolaridade obrigatória, mais três de pré-escolar, fora os anos de ensino superior e as formações realizadas ao logo da vida. Afinal, não por acaso, diz-se que o saber nunca ocupa lugar e que devemos estar em aprendizagem constante ao longo da nossa vida.
Ainda na semana passada, o Mensageiro dava conta de um texto de D. Nuno Almeida que servia de introdução às nomeações pastorais feitas pelo prelado da nossa diocese.
Desde tempos imemoriais que a humanidade se preocupa com o futuro. Muitos dos nossos antepassados olhavam para as estrelas numa tentativa de, percebendo o movimento dos astros, adivinhar o que os esperava mais à frente, fosse em termos de colheitas, caça ou batalhas.
Portanto, a preocupação com o futuro é algo que vem dos tempos mais imemoriais do passado.
Acontece que amanhã decorrem umas das eleições mais disputadas de sempre na concelhia de Bragança do PSD.
O verão é um período que, meteorologicamente, é quente. Esse é um facto. No Nordeste Transmontano, mais quente ainda. Outro facto. Mas, no que a notícias diz respeito, muitas vezes o período de verão é do mais morno que há, salvo um ou outro acidente, um ou outro incêndio. Até há quem lhe chame a silly season, a época tola, em que as notícias são inundadas por pseudofamosos na praia, em festas e sei lá mais o quê.
É o tempo do regresso dos nossos emigrantes, que trazem outro colorido e movimento às terras do interior, cada vez mais despovoadas.
Faz esta sexta-feira um ano que arrancou aquela que foi uma experiência única para milhares de jovens de todo o mundo, a Jornada Mundial da Juventude, com a chegada de grupos de peregrinos às dioceses.
Foi uma semana de preparação e vivências em todo o país antes da concentração, de 01 a 06 de agosto, em Lisboa, num evento que terá reunido mais de 1,5 milhões de pessoas e tido um impacto económico de 370 milhões de euros no curto prazo.
Um ano depois, o Mensageiro foi tentar perceber o que tinha mudado no Nordeste Transmontano desde então.
Desde as eleições legislativas de 10 de março que o país vem assistindo ao flutuar de narrativas, de discursos.
Numa época em que o mundo assiste a uma evolução tecnológica sem precedentes em termos de rapidez, em que assistimos, no prazo de poucos anos, ao surgimento de tecnologia revolucionária, ao seu apogeu e ao seu desaparecimento, a necessidade de conseguir passar a mensagem aos mais jovens torna-se premente.
O verão, e, sobretudo, os meses de julho e agosto, são uma lufada de ar fresco para o Nordeste Transmontano. Nem tanto pelas temperaturas, que nesta região tendem a corresponder a meses de ‘inferno’ mas mais pela dinâmica criada e chegada de visitantes ao distrito.
Ao longo destes dois meses em particular, as aldeias ganham vida e, mesmo as cidades, veem a sua população crescer exponencialmente. O movimento é percetível a olho nu e a economia local agradece.