DECO

O impacto do aquecimento

Em Portugal falamos muito do nosso clima ameno, mas a verdade é que a maioria das pessoas tem problemas de climatização das suas ca- sas, ora porque são muito frias, ora porque são muito quentes. Muitos destes pro- blemas têm origem na fraca qualidade das construções, porém são também muitos os casos em que as soluções de aquecimento instaladas não são as adequadas. Seja qual for o motivo, as pes- soas acabam por despender uma grande parte do orça- mento familiar com faturas de energia.


Zero desperdício

O lema é Zero desperdício natalício.
Começando pelas sobras das refeições. Reaproveite-as e faça novas especialidades. Por exemplo, se sobrar carne pode fazer empadão. Do pão pode fazer torradas ou tostas. Assados no forno ganham vida e cor ao juntar fruta, aproveitando a que está mais madura. Batidos e sumos são também uma boa opção para consumir a fruta madura.


SEI QUE ESTA SEMANA VAMOS FALAR SOBRE AQUECIMENTO EFICIENTE. PORQUÊ?

Porque o inverno está quase aí - aquecer as casas e faturas de energia a subir.
80% do consumo de energia em casa é para aquecer a casa e a água.
6 em cada 10 sistemas de aquecimento estão ultrapassados.
É como andar num carro velhinho.
Os consumidores vão aguentando, remendando, adiando decisões.
Geralmente só pensam em soluções quando os sistemas de aquecimento avariam, mas sem tempo, sem informação, sem planeamento, é difícil fazer boas escolhas -> mais do mesmo.
Daí o projeto HARP, projeto europeu em que participam a DECO e a ADENE.


Dificuldades em pagar as contas? Saiba o que fazer. Conheça o nosso guia.

Para muitos consumidores a gestão e equilíbrio da vida financeira é um verdadeiro quebra-cabeças. O atual contexto de pandemia veio reforçar a especial importância de dotar os consumidores de conhecimentos e informações fidedignas e claras que permitam a saúde financeira das famílias.
Neste sentido, e tendo por base a experiência adquirida no apoio em matéria de protecção financeira que prestamos aos consumidores há mais de 20 anos, reunimos num breve guia informações e conselhos de forma a evitar a rotura financeira e o que fazer quando esta já é uma realidade.


Crianças são alvo preferencial de anúncios publicitários a alimentos pouco saudáveis: Grupos de consumidores exigem a criação de regras vinculativas por parte da União Europeia

O compromisso das empresas alimentares em comercializar responsavelmente os seus produtos não protege as crianças europeias de anúncios que promovem alimentos pouco saudáveis.
Esta é a principal conclusão de um inquérito realizado pela BEUC – organização europeia de consumidores e por dez das suas organizações membros, nomeadamente a DECO que representa os portugueses. O estudo, que decorreu entre fevereiro e março de 2021, recolheu exemplos de marketing alimentar pouco saudável.


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