Dei um salto à minha residência habitual, para passar a véspera e o dia de Natal, comemorar o nascimento do Menino com os meus familiares mais próximos, regressando a Soeima, aqui assistindo à passagem de ano (mais um...) e ao dia de Reis. Havia muito que não o fazia, e estava expectante acerca do que se iria desenrolar.
A opinião de ...
Ainda o impacto da redução dos efectivos militares americanos e trabalhadores civis da Base Aérea das Lajes
O ano de 2015 relativamente á ilha Terceira, Açores, teve como facto principal a desactivação gradual da presença Norte Americana na Base das Lajes.
QUESTÃO:-“…com as alterações que têm sido feitas ao IRS, talvez fosse importante saber se nos prazos fica tudo na mesma, é que no portal das finanças mantém os do ano passado. A partir de que valores é obrigatório entregar a declaração? ...”
RESPOSTA:-(elaborada em 22/01/2016)-Na verdade foi um ano “recheado” de alterações ao I.R.S. que motivam uma especial atenção dos contribuintes no sentido de evitar multas e, fundamentalmente, optimizar as deduções ao imposto a pagar.
A distinção era esperada. Atrevo-me a escrever: nem de outra forma podia ser. Consumado o desejo de infância, a maioria dos portugueses sonham um Presidente da República atento, sereno, seguidor do rei Salomão nos juízos, equidistante das pulsões partidárias, apagando a acusação de possuir o fulgor da fácil troca de opinião.
L candidato melancólico querie dezir oureginalmente l home bestido de branco que tenie la fiel negra.
José Antonio Millan, El candidato melancólico
Ali, lá longe, numa das pontas de Portugal, nos sítios onde moram os ventos que nos conhecem, nos lugares onde as poeiras se levantam ao passar das bestas e nos ofuscam os olhares, todos conhecemos os cantares das nossas frescas ribeiras que vagueiam nos sonhos de infância pois que desaparecidas nos meandros dos humores climatéricos.
Fazendo parte da tradição gastronómica nordestina, o Butelo e as Casulas, tendo em conta a divulgação/promoção que tem sido feita, potenciaram já a realização de um festival. Trata-se do Festival do Butelo e das Casulas que parece já ser interpretado como um evento tradicional, que passou a ter lugar em Bragança, por altura do Carnaval.
Há dias, foi notícia em diversos órgãos de informação a detenção de um ministro e de vários responsáveis da nossa administração pública por haver indícios da prática do crime de prevaricação; depois desta notícia, dei-me ao cuidado de perguntar a diversas pessoas minhas conhecidas se sabiam o que era um crime de prevaricação; muitas nem sequer faziam uma ideia do que era este crime.
O fim de 2015 e o princípio de 2016 trouxeram sérias razões de preocupação e desassossego. Ainda não tínhamos começado a saborear as rabanadas, fomos surpreendidos com a implosão do BANIF, com gravosas consequências para os contribuintes. Na Europa, o drama dos refugiados está longe de uma solução e os desenvolvimentos recentes geram motivos de grande intranquilidade. Os primeiros dias do ano novo demonstraram que é sempre possível surgirem novos focos de tensão no Médio Oriente.
A Câmara Municipal de Bragança desceu à capital para promover a semana do Butelo e das Casulas. No mais transmotano dos restaurantes alfacinhas, o Nobre, ao Campo Pequeno, pertinho da Casa de Trás-os-Montes foi servida lauta refeição a condizer com o evento. Membros do Governo, Deputados e outras individualidades transmontanas, tuteladas pela figura patriarcal de Adriano Moreira, fizeram do restaurante de entrecampos território nordestino.
No próximo Domingo, dia 24 de Janeiro de 2016, realizar-se-ão as eleições para o sétimo Presidente da República Portuguesa, no pós-25 de Abril, e para o quinto da respectiva ordem constitucional, instituída pela Assembleia Constituinte em 25 de Abril de 1976.
Visando denegrecer a imagem do Presidente da República, deputado socialista expenderia que «isto não é um Presidente, é um gangster». Ao fazê-lo, não enlameou a figura presidencial, como pretenderia, mas a sua, infinitesimal, se cotejada com aquela outra, por muito que lhe possa custar. Enquanto aquele representa, sozinho, o órgão maior da soberania nacional, o snr. deputado não passa de mero apêndice de um outro: se quiser, para ser mais rigoroso, um duzentos e trinta avos. Espelhe-se, pois, na sua ninharia política.
O título de um artigo deve resumir de forma simples a ideia principal do artigo. Neste sentido, apresento uma possível interpretação das expressões “matematicamente pensando” e “Centros biopsicossociais”. À expressão “matematicamente pensando” associo o objetivo de apresentar ideias claras, consistentes e facilmente entendíveis, suportadas por princípios, regras e expressões numéricas ou literais.
“Envergonha-me saber que há um português com fome”
General Ramalho Eanes, 08/01/2016, in entrevista TVI.
Passa seu amigo que a muit'amava
o cervo do monte volvia [a] áugua;
leda dos amores, dos amores leda.
Pero Meogo, (Cantigas)
L cronista, chamado todas las semanas a dezir la sue oupenion, queda muitas bezes sien saber quei screbir. Mas, nestes dies, na Tierra de Miranda, nun quédan muitas dúbedas subre l assunto. Nua tierra marcada, l mais de l anho, pula falta d’auga, nestes últimos dies eilha ten sido tanta, tan bien chubida i tan aguardada, que bien merece ua crónica.
“Envergonha-me saber que há um português com fome”
General Ramalho Eanes, 08/01/2016, in entrevista TVI.
Ali, lá longe, numa das pontas de Portugal, nos sítios onde moram os ventos que nos conhecem, nos lugares onde as poeiras se levantam ao passar das bestas e nos ofuscam os olhares, todos conhecemos os cantares das nossas frescas ribeiras que vagueiam nos sonhos de infância pois que desaparecidas nos meandros dos humores climatéricos.
Já se tornou muito comum referir que o mundo atual vive, transversalmente, difíceis situações de crise humanitária, a vários níveis, sobretudo ao nível dos valores, sendo o da solidariedade um dos mais significativos e, provavelmente, dos menos compreendidos e sentidos. Há muitas mãos estendidas, muitas pessoas carecidas, muitas situações incompreendidas.
De que falam os políticos, eles praticantes exímios do muito falar sem dizerem nada, sobre o futuro da Europa, do nosso futuro? É esse o objectivo deste artigo, que não poderá deixar de se orientar por um ponto de vista, o de Portugal.
Descansem os leitores não vou usar muletas de nenhuma espécie, referir siglas, socorrer-me de frases, palavras, vírgulas e pontos de outrem. Apenas palavras esticadas e curtidas no meu modesto e repleto de abrolhos quintal literário.
Desde o início dos anos 60, defendemos a necessidade dum Aeroporto Regional em Trás-os-Montes, que também, poderia servir de “Alternante ao Sá Carneiro da cidade do Porto”.
É uma constante, que o Aeroporto acima referido, está dia após dia a manter uma operacionalidade fruto duma excelência de serviços realçada não só, a nível nacional, mas também, a nível europeu.