Já é conhecido o vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N) para a agricultura, que vem fazer as vezes de Diretor Regional de Agricultura, agora que essa estrutura foi absorvida pelas CCDRs. Trata-se de Paulo Ramalho, atual vereador do Município da Maia (eleito pela coligação PSD/CDS) e ex-deputado do PSD na Assembleia da República como nos conta o Fernando Pires mais à frente, na página 20.
Na realidade, aquilo que esta nomeação significa é a perda de mais um pouco da (exígua) influência do Nordeste Transmontano.
A opinião de ...
De forma incompreensível os médicos de lares continuavam sem poder passar receitas e exames através do SNS aos utentes que acompanhavam, exigindo um processo burocrático que sobrecarregava famílias e os próprios serviços. DECO pediu alteração agora consagrada e congratula a medida.
A prestação de cuidados de saúde, no contexto das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas, assume particular importância no acompanhamento, vigilância e rastreio da população idosa e vulnerável.
1 – Os Direitos
Uma, a decumana, calcada pelas sandálias romanas, e outra, filipina, de cavalaria militar. Uma ao lado da outra, a noite nelas foi tão palpitante como o dia. São duas ruas extraordinárias de Portugal, e ao percorrerem-se (como o dedo pelas lombadas de títulos inenarráveis duma interminável biblioteca), é a vida, a grandeza e a servidão humanas, a recomposição da sociedade na História que podemos vislumbrar. Rua Direita e Rua de Trás.
Formil pertence à freguesia de Gostei, juntamente com a aldeia de Castanheira e o Fundo da Veiga. Dista 8km a Oeste de Bragança, implantada na meia encosta que sobe para a serra da Nogueira, a 850 mt de altitude. As Fragas do Castro, ou Feira dos Mouros, sitas num cabeço sobranceiro ao povoado, ‘falam-nos’ de presença humana do tempo Celta dos Zoelas. Em meados do século XIII, Filmir era foreira do rei D. Afonso III, com alguns casais adstritos ao Mosteiro do Castro de Avelãs.
No dia 8 de Dezembro de 2024, o Papa Francisco assinou e mandou emitir a 58ª mensagem papal para o dia 1 de Janeiro, celebrado pela Igreja Cristã como Dia Mundial da Paz, coincidindo em 2025 com o Jubileu da esperança num futuro mais fraterno e melhor para todos e para todas.
Padres e bispos, nas suas homilias e nos seus textos, têm focado esta mensagem do Papa, com vista à consolidação de uma cristandade mais autêntica e mais actuante em busca do bem comum.
O Povo são as pessoas. A pessoa humana que, na comunidade humana, procura com labor e dignidade o pão de cada dia, que se empenha em garantir um presente e um futuro melhor para os seus e que, nesse intento, entre outras dimensões, se preocupa com o seu País.
São pessoas, concretas, de carne e osso, e não as manipuladas que muitos gostariam que fossem, que vão fazendo sentir o seu irredutível anseio, face a temores que vão recrudescendo, de viver num País independente, livre e democrático, economicamente próspero e socialmente justo.
Ao declarar que não gostou das imagens das dezenas de imigrantes perfilados e de mãos contra a parede, no Martim Moniz, Luís Montenegro tentou emendar a mão sobre a associação entre insegurança e imigração que, direta e indiretamente, ele e vários membros do seu governo fizeram, nos últimos dias, mesmo que, igualmente, o Primeiro Ministro venha agora a renegar tal cedência aos movimentos de extrema-direita.
E o erro começa, precisamente, aí.
Estamos no primeiro de janeiro.
Um novo ano começa
Que sucede ao que passou.
É natural que aconteça,
Porque o tempo vai girando
Tal como sempre girou.
Não restam dúvidas que, quando queremos, os portugueses somos mesmo os maiores.
Pena é que, contra o que seria espetável, por que fadário ou maldição, preguiça, comodismo, ou sei lá o quê, em vez de aproveitar as oportunidades que se nos vão deparando, as deixemos fugir, passando o tempo a navegar na espuma dos acontecimentos, tomar a nuvem por Juno, desperdiçar energias a caçar moscas, discutir o sexo dos anjos, malbaratar recursos e competências sem qualquer critério ou resultados visíveis.
Este ano, cada uma das doze badaladas, no dealbar do Ano Novo, suscitou em mim uma aspiração profunda, um desejo, um sonho...
1. Sonho com uma Igreja que viva e respire o Evangelho de Jesus Cristo. Uma Igreja que dê corpo às palavras de Jesus Cristo com gestos concretos que traduzam a opção preferencial pelos mais pobres, a inclusão dos marginalizados e o acolhimento dos que andam longe;
2. Sonho com uma Igreja em que não haja qualquer distinção entre raças, culturas e sexos. Em que todos se descubram irmãos porque filhos do mesmo Deus Pai e Mãe;
Temos, dentro de poucos dias em que escrevo este meu artigo (domingo, dia 29/12/2024), a chegada de ano novo no calendário para a Humanidade, onde se espera uma nova era melhor, mais pacífica, mais progressiva, enfim que nos faça esquecer as misérias deste ano que está prestes a terminar. Confesso que tenho as minhas mais sinceras dúvidas que isso aconteça, daí eu utilizar este dito popular muito moderado: “Haja saúde e que coza o forno”.
Com o final de ano é habitual os órgãos de comunicação social, escrita e falada (jornais, revistas e televisões), eleger personalidades e acontecimentos que marcaram o ano que termina. Não querendo “meter a foice em ceara alheia” apeteceu-me também escrever estas linhas seguindo um pouco essa prática. Porque tudo o que diz respeito à Polícia, mais especificamente, à PSP, não me deixa indiferente é por aí que vou. A minha escolha é a instituição Polícia de Segurança Pública.
(continuação a edição anteriror)
São tantas as vezes que eu sou questionado sobre o que é rezar ou como é que se deve rezar. Antes de tudo, rezar não é um acto mágico ou abstrato. Antes, é a expressão e a visibilidade de uma relação íntima e pessoal. Rezar é, por assim dizer, a revelação do amar mais profundo e mais integral. Por isso, só reza quem ama e quem tem, vive e se alimenta nesta relação íntima que se gera entre Nosso Senhor e cada um de nós.
Carocedo é uma pequena aldeia situada 20km a Sul de Bragança, em “campo plano na rais de hum cabeco”. Pertence à União das Freguesias de Parada e Faílde, juntamente com a aldeia de Paredes. Foi freguesia ligada (termo misto), histórica e geograficamente, ao concelho de Faílde desde meados do século XIII até 1839, existindo pelourinho arcaizante nesta aldeia. Altura em que passou da Comarca de Miranda para a de Bragança e integrou a freguesia de Faílde até à recente reforma administrativa de 2013. Carocedo foi Couto, povoado circunscrito de pertença eclesiástica. Mas não imune a litígios.
Em início de Ano Novo, novas e outras oportunidades se avizinham, de fazer diferente, de fazer mais, de fazer melhor! Na vida pessoal e na vida da comunidade.
Em paráfrase do simbolismo das 12 passas tradicionais, ingeridas uma de cada vez, deixam-se estes 12 desejos, interligados, para futuro mais auspicioso:
No início de um novo ano, é costume proclamar os votos universalmente desejados: «próspero e feliz Ano Novo». O cristianismo católico orgulha-se de manifestar esse desejo mesmo para com os que não são católicos, na esperança de que estes passem a aceitar os cristãos católicos como iguais e vice-versa.
Durante as duas últimas semanas deste ano prestes a findar, duma maneira totalmente aleatória em termos de idade e de condição social, perguntei a uma série de pessoas o que mais esperavam do próximo ano e se pensavam festejar a passagem de ano de 2024 para 2025.
A 01 de janeiro de 1940, publicava-se o primeiro número do Mensageiro de Bragança, sendo D. Abílio Vaz das Neves o bispo da diocese, que assinou o editorial e que aqui se transcreve: “É sobremodo eriçado de dificuldades d e toda a ordem o tournant da história da tramos. gueira imensa, o mundo estremece até aos alicerces presa de sobressaltos e inquietações e o futuro antolha-se a todos, povos e governos, como um terrível ponto de interrogação.