Aqui há umas semanas, o excelente trabalho do jornalista Fernando Pires, publicado nas páginas aqui do Mensageiro, levantou muita celeuma em algumas franjas de comentaristas das redes sociais.
Isto porque a notícia do Fernando titulava que, no distrito de Bragança, nas eleições legislativas de 2024, tinham sido desperdiçados mais de 20 mil votos que, literalmente, foram para o lixo.
E isto porquê? Porque só os votos nos dois principais partidos, PSD e PS, se traduziram, de facto, na eleição de deputados, o fim último daquelas eleições.
A opinião de ...
Na terrível e assustadora cavalgada de conflitos que desmesuradamente vai crescendo e que pode comparar-se a uma bola de neve, torna-se imperioso parar. Parar para, como acontece em assembleias desorganizadas, fazer o ponto da situação.
Ora o ponto da situação, como por muitos é bem conhecido, serve para parar com a desordem que se instalou e, serenamente ouvir com atenção aquele que, argumentando sobre o que está a acontecer, normalmente leva a que, com a devida calma, se restabeleça a ordem que de forma turbulenta foi quebrada.
Há quem queira fazer das próximas Eleições Legislativas um referendo/plebiscito aos últimos cinquenta anos da nossa Democracia relevando para o efeito todos os defeitos, moléstias, faltas e vícios que, sem dúvida enfermaram a gestão da coisa pública neste meio-século passado.
Como é sabido, o Papa Francisco atraiu o ódio de muitos que se dizem católicos, inclusive alguns com vestes sacerdotais, episcopais e cardinalícias. Mas… qual o desvio doutrinal praticado por ele? Tentou apenas repor a observância do sentido ‘católico’ da Igreja! Ora os odientos ignoram ou simulam ignorar o teor da sua filiação religiosa.
1.º Da interessante obra Leituras & leitores: trajetos e trajetórias (Luciana Leal e Cláudio Silva, Orgs., Vol. 2. – Cachoeirinha: Editora FI, 2025), que me foi encaminhada pela Academia de Letras de Trás-os-Montes, transcrevo o seguinte parágrafo: «…A escola é lembrada por vários autores como um espaço de iniciação à leitura e, nela, as bibliotecas parecem desempenhar um papel mais relevante do que as salas de aula. A figura de um docente aparece, aqui e ali, como introdutor ao mundo da leitura.
A poucos dias das eleições, independentemente dos resultados que venham a verificar-se no próximo domingo, ainda que isto possa escandalizar e custar a engolir a muito boa gente, há aspetos e conclusões que, impreterível e honestamente, não podem nem devem ser escamoteados, nem meter a cabeça na areia para não ter que os ver, e muito menos ainda, usar a desculpa peregrina de que para a próxima vez irá ser melhor, pela simples razão de que essa tal próxima vez, poderá nunca mais acontecer.
Desde sempre o Homem se questionou acerca da forma como a radiação (luz) interage com a matéria.
Porque é que o Sol aquece os corpos? De que é feito o Sol? De onde vem a energia que irradia?
Vila Meã ou, como também já foi referenciada, Vila Meana, Villa Mediana, Villa Meyãa e Villameaõ (vila do meio), situa-se entre São Julião de Palácios e Deilão, União das Freguesia que também agrega as aldeias de Caravela, Palácios e Petisqueira. Situada na Alta Lombada e inserta na área nascente do Parque Natural de Montesinho, dista 22 km de Bragança. A génese do povoado antecede a formação da nacionalidade, então situada na zona da Fraga do Facho, onde se implantava o templo dedicado a Santa Eulália (ou Santa Olaia), então padroeira de Vila Meã.
Bien se puode dezir que, por estes tiempos, las flores son rainhas. Falo, an purmeiro, de la Primabera i de la maneira cumo eilha biste ls campos de todas las colores. I falo tamien de l 25 d’Abril i de ls crabos que, por todas las rezones bien conhecidas, son la flor símbolo de la Lhiberdade.
Como é consabido, vamos ter eleições legislativas em 18 de Maio e, num louvável esforço de serviço público de informação, as televisões e as rádios proporcionaram-nos dezenas de debates entre os representantes das diferentes candidaturas.
Cada consumidor português, em média, gasta cerca de 190 litros de água por dia. Segundo a ONU, um consumidor, por dia, consegue corresponder às suas necessidades básicas com apenas 110 litros, o que significa que estamos a gastar muito mais do que é necessário.
Embora o nosso planeta seja composto essencialmente de água, nem toda esta é de facto consumível. Apenas 2% da água disponível no mundo está própria para consumo. Enquanto consumidores, temos de repensar e agir com mais consciência no consumo de água.
Depois de semanas sem fim duma pré campanha, repetitiva e obsoleta, ao nível do que de pior se tem vindo a registar nas últimas campanhas eleitorais, seja para as autarquias, para as legislativas, para as europeias ou para as presidenciais, sem se divisar uma única ideia nova que fosse, capaz de fazer renascer nas pessoas a esperança de melhores dias, ou motivar, mobilizar e preparar o país para enfrentar com sucesso e vencer os enormes desafios com que, nos próximos tempos, mais que provavelmente virá a ser confrontado, depois de horas sem fim de intervenções nos mais diversos órgão da c
Começou ontem o Conclave que vai escolher o sucessor do Papa Francisco. Será o 267.º Papa da história da Igreja Católica.
As previsões que se vão escutando apontam para uma escolha relativamente rápida, esperando-se (literalmente) fumo branco até esta sexta-feira.
Ontem, em declarações à Agência Ecclesia, o padre Tony Neves, conselheiro geral dos Missionários Espiritanos, em Roma, partilhou o “misto de sentimentos” que se vive pelo início do Conclave que vai eleger o novo Papa, considerando que cardeais têm uma “missão difícil, mas fundamental”.
legado de um dos maiores pensadores portugueses do século XX e a urgência de uma formação humanista e crítica para as novas gerações.
(continuação da edição anterior)
Separada do Parâmio pelo rio Baceiro, a freguesia de Espinhosela ‘espalha-se’ pelas aldeias de Cova de Lua, Terroso e Vilarinho. Distante 13 km a Noroeste de Bragança, a aldeia-sede tem como património religioso a Igreja Matriz de Santo Estêvão, no «Bairro do Vale», e a Capela de Nossa Senhora do Rosário, no «Bairro do Outeiro». Hoje desaparecida, existiu ainda a Capela dedicada a São Caetano, ereta pelo Padre Belchior Leite de Azevedo, abade de Espinhosela, em finais do século XVII.
O Papa Francisco, o primeiro Papa latino-americano e jesuíta, partiu para o Pai, aos seus 88 anos. É o Papa da Esperança, do cuidado com os mais pobres e a criação e de uma Igreja em saída a cuidar das periferias.
Após esta tão sentida e significativa perda, ainda que já esperada, começará brevemente o ritual mais antigo do poder católico: eleger o seu sucessor.
Para isso irá realizar-se aquela que não é uma votação qualquer, pois é um processo pleno de mistério, de simbolismo e de decisões que marcarão e mudarão para sempre a história da humanidade.
Não se sabendo se por fadário ou maldição, o povo deste nosso país à beira mar plantado, eleições após eleições e governo após governo, à medida que o tempo vai passando, parece estar cada vez mais conformado, satisfeito e contente consigo próprio e com as condições de vida que leva, ao nível da mediania da sua vontade e da sua falta de ambição, com que se conformou e habituou a conviver, optando por enfrentar os desafios e as dificuldades do dia, não em função de como elas são, mas” fazendo de conta” que elas são como lhe convém a ele que sejam.
Por estes dias, tanta coisa foi dita já por tantos sobre o Papa Francisco. Mas a verdade é que isso demonstra a importância que o jesuíta argentino Jorge Bergoglio, eleito Papa Francisco em 2013, representou para o mundo ao longo dos 12 anos de pontificado.
QUESTÃO-“…alargado a um universo de mais contribuintes e a mais despesas, quais as vantagens e inconvenientes-como proceder…”
O modelo de globalização, praticado nas décadas transatas, jaz no leito de morte. Não precisamos de Marx ou de outro filósofo, embora o seu olhar nos desse muito jeito, para perceber o enredo. Não é Trump o causador da crise; quando muito, ele assestou uma estocada que parece fatal. As contradições avolumaram-se e atingiram um ponto de rotura. A ganância da acumulação de capital levou a cortar os direitos de quem trabalha e a exportar empresas e indústrias para paragens onde era mais fácil explorar a mão-de-obra barata.