A opinião de ...
Tal como outros mundos, o mundo do futebol funciona num contexto de imprevistos, de incertezas, e até de relativa incompreensão.
Com efeito, no futebol, tal como na política, o que hoje é verdade, amanhã pode ser mentira, levando a concluir que, mesmo tratando-se de uma actividade desportiva, está repleto de ambiguidades, de contradições e, sobretudo, de falta de credibilidade. Bem diferente, portanto, da filosofia inerente aos princípios elementares do desporto.
31- Meditações sobre a Exortação Apostólica
Jorge Sampaio, Almeida Santos, Manuel Alegre e Vera Jardim, por ocasião da “colagem” a António Costa nas eleições directas do Partido Socialista, subscreveram e verteram para o apelidado “manifesto dos notáveis” as duas frases mais profundas e arrepiantes do pensamento contemporâneo: “Um partido não existe para si mesmo”. “A prioridade é sempre Portugal”.
Irá acontecer a redução dos militares Americanos na Base Aérea das Lajes, Açores?
Nestes últimos dois anos, alguma Comunicação Social, quer em Portugal Continental, quer nas Regiões Autónomas dos Açores, têm procurado debater o anuncio de possível redução da presença militar Americana na Base Aérea das Lajes, conforme o titulo deste artigo de opinião. Quem conhece as Lajes, sabe, que não é só o aspecto militar que conta na nossa presença nesta Base Aérea.
1. É muito estranho, para não dizer de outro modo, que um qualquer de nós, homens, que faz a experiência vital de “se reconhecer” como «eu», (isto é, como pessoa humana), e além disso faz a experiência vital de se relacionar com outros «eus» (outras pessoas humanas, que reconhece como “Tus”), recuse reconhecer, ou chegue mesmo a negar, um «Eu» divino, um “Tu” divino.
No decurso do Festival Nacional de Gastronomia duas saliências negativas obrigam-me a considerações acerca do interesse em os produtos do Nordeste descerem até Lisboa e redondezas, e não tecer especulações porque os que vivemos na diáspora percebemos os nós, atalhos e encruzilhadas até mentais que se atravessam no caminho entre lá em cima e cá em baixo. Vamos e vimos porque tivemos de sair.
La risa ye própia de l home.
Rabelais, Gargantua
La risa ye eilha própia un de ls alheçaces de la chamada cultura popular. Ua maneira de se çforrar de l outro, quando el se chama “poder” i muito mais quando esse mando nun se deixa ber an carne i uosso.
QUESTÃO: “…nos últimos anos as alterações têm sido tantas que é muito difícil para as IPSS saber que IVA podem receber. Não faz sentido obrigar a pagar o IVA a instituições que não têm fins lucrativos e que protegem os carenciados e desprotegidos.
A situação é a seguinte: Queremos comprar uma viatura de passageiros para transporte dos nossos utentes, será que vamos pagar IVA? Já nos deram as respostas mais variadas...”
«As vinhas da Ira é um romance de John Steinbeck, que este escreveu em 1934 e que foi adaptado para filme, com o mesmo título (The Grappes of Wrath), por John Ford, em 1940. É uma das obras-primas da literatura mundial, indispensável na formação das pessoas, a ler em qualquer tempo mas, preferencialmente, entre os 16 e os 20 anos de idade. Faz parte do Plano Nacional de Leitura para os alunos do ensino secundário.
O Regime de financiamento das autarquias locais consagrado na Constituição da República estabelece no numero 2 do artigo 238 que “O regime das finanças locais será estabelecido por lei e visará a justa repartição dos recursos públicos pelo Estado e pelas autarquias e a necessária correcção de desigualdades entre autarquias do mesmo grau” ou seja, em poucas palavras que sendo o estado português uno, mas com grandes e graves assimetrias, deve prevalecer o princípio da solidariedade territorial e da justa repartição dos recursos públicos.
Há quem diga que na vida nada acontece por acaso. De certo modo, também eu acredito nessa ideia, sobretudo quando faz do conhecimento e da interação pessoal um ponto de partida para uma amizade sustentadamente vivida, sentida e partilhada com valor acrescentado e colocada ao serviço do “outro”.
Neste contexto, há muitas histórias que, positivamente, nunca esquecemos, porque potenciaram amizades que mantemos.
Vem isto a propósito da amizade que me liga, desde há muito anos, ao senhor António Machado, mais conhecido como o “Machado da Tranquilidade”!...
As perges medomino
Labador e deu.
Requiem eterno domino es deo.
Auto de Roberto do Diabo
Um dia Winston Churchil disse: “Quanto mais para trás se olhar melhor se vê para a frente”.
Recordo sempre com muita saudade as malgas de marmelada branca e com travo acido aroma cítrico que perfumava a casa e que se comia com o queijo fresco de cabra com pão de trigo... pão! pouco…, marmelada muita, sempre fui muito guloso e isso depois nota-se na balança ! temos que ser cautelosos.
Desta vez vamos usar os marmelos na carne de porco, são um acompanhamento óptimo para carnes, vale a pena experimentar enquanto vamos a tempo deles
2 lombinhos de porco
4 marmelos
5 cl de azeite
3 cl de vinho do Porto
O 7.º Colóquio do Polo de Pesquisas Luso-Brasileiras do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro reuniu, entre 1 e 5 de Setembro, 160 conferencistas à volta de “Percursos interculturais luso-brasileiros: modos de pensar e fazer”, numa demonstração de invejável pujança, à imagem da coordenadora-geral, Gilda Santos.
Senão me falha a memória, conheci a Dra. Alcina Correia no primeiro ano da última década do século passado, quando ela dirigia com sabedoria e zelava com raro carinho o museu que leva o nome da mais singular e ilustre figura da cultura trasmontana.
O gosto pela descoberta, que nos permite ousar e entrar no desconhecido, é potenciador do conhecimento e gerador da interação positiva, dando oportunidade de testar novas ideias, adquirir novas aprendizagens, estimulando a liberdade, o empenho do investimento pessoal e a confiança com que nos abrimos aos outros.
É, pois, importante potenciar motivações e criar condições para que as realizações aconteçam num contexto de partilha da vida, com vida, tanto quanto possível, com valores positivos acrescentados, para o nosso crescimento e conhecimento.
Sabemos hoje que a dramática situação da epidemia do Ébola na África Ocidental com os seus perigosos respingos para a Europa e Estados Unidos, poderia ter sido controlada e contida com alguma facilidade se tratado a tempo e de forma adequada. Sabemos hoje. Ninguém o sabia e muito menos o previa, há alguns anos atrás. Se o soubessem...