Por que esperais, Senhores da Igreja Católica?
Zenão, Zenão de Eleia, onde deixaste teu cavalo alado para te perderes no seu voo imóvel? (Michel Quoist, Construir, sd)
Zenão, Zenão de Eleia, onde deixaste teu cavalo alado para te perderes no seu voo imóvel? (Michel Quoist, Construir, sd)
Zenão, Zenão de Eleia, onde deixaste teu cavalo alado para te perderes no seu voo imóvel? (Michel Quoist, Construir, sd)
A associação Vale D`Ouro propôs e defendeu uma ligação ferroviária entre Porto – Vila Real – Bragança – Zamora como melhor valia para as ligações entre Lisboa-Porto Valladolid – Madrid. Curiosamente, o PS Bragança, em Assembleia Municipal recente, não subscreveu positivamente o projecto.
Hoje, haveria mais dois assuntos para tratar: o Censo 2021 e o desrespeito pelos direitos humanos em Portugal, país cujo Presidente quis dar lições sobre aqueles aos outros omitindo o que se passa em casa no trabalho escravo e nos maus tratos às mulheres. Ficará para outra oportunidade. Escreverei então sobre a efeméride só evocada pelos IL e Chega e, envergonhadamente, pelo PPD/PSD: o 25 de Novembro de 1975.
Vós que, do alto do vosso Poder,
Pregais uma sociedade de iguais e justa,
Tende cuidado pois pode o povo
Querer uma sociedade justa a sério.
(adaptação do poema de António Gedeão)
A invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de Fevereiro de 2022 tornou-se no maior teste à sobrevivência da democracia e da liberdade no Mundo Ocidental, expressão esta que designa as sociedades e os estados que estão organizados e vivem segundo os princípios e valores do liberalismo democrático ou democracia liberal e da social-democracia.
Se, como escreveu Alexandre Herculano, «a experiência é a mestra da vida», a História, com H grande porque quarta ciência social, depois da Filosofia, do Direito e da Política, e já celebrada por Wilhelm Hegel (a História), é a grande mestra do porvir porque permite ler o futuro à luz do passado e do presente. E, verdadeiramente, não poderá haver prospeção e planeamento do futuro sem as leituras do passado e do presente.
O ano lectivo arrancou, cheio de esperanças e de problemas. Sem problemas não é sólida a esperança. Sem esperança, o desespero toma conta dos problemas.
São costumeiras as esperanças e os problemas na Escola Portuguesa. Provavelmente, em todas as e colas de todos os países.
Não sou a pessoa mais indicada para escrever sobre o perfil do homem, sobre a sua obra académica e sobre os seus pensamento e acção políticos, mas sinto em mim o dever de saudar um transmontano nunca renegado que fez da transmontaneidade e da transatlanticidade uma arte de viver e uma ética universal. Para esta nota, utilizo como fontes essenciais o artigo da Wikipédia https://pt.wikipedia.org/wiki/Adriano_Moreira e o artigo de Filipe Luís em VISÃO, nº 1539, (1/9 a 7/9 de 2022), pp. 54-59.