Henrique Ferreira

Professor

Cinquenta anos de «Abril»: II.2. um balanço político (Continuação)

A partir do falhanço da «maioria silenciosa», em 28 de Setembro de 1974, Spínola demitiu-se e foi substituído pelo General Francisco da Costa Gomes. A mobilização revolucionária aumentou e a Extrema Esquerda (com o Partido Comunista na sombra) tentou controlar o Poder através de manifestações populares e de controle dos III, IV e V governos provisórios, presididos pelo Coronel Vasco Gonçalves.


A feira das promessas

Proximidade às eleições é tempo de promessas e de ilusões. Os candidatos comportam-se como animais predatórios e a «selva» reclama garras afiadas. São muitos os chamados mas poucos os escolhidos. Libertária e neo-burguesa em aspiração, a cultura dos portugueses só reclama a social-democracia, ajudada pela mudança das caras na televisão. Assim tem sido desde há 50 anos.


Eleições e construção da paz social

Vivemos tempos muito agitados e, por isso, vale a pena refletir no contributo das eleições para a pacificação da sociedade, até porque só falta um mês para as legislativas do dia 10 de Março. Está em causa a constituição do Parlamento Nacional que desenvolverá a 16ª Legislatura da Terceira República Portuguesa (desde 1976) e a designação do 120º Primeiro-Ministro (desde 1821) e do XXIV Governo Constitucional da III República (desde 1976).


A Inteligência Artificial ao serviço do Bem Comum

Embora o dia primeiro de Janeiro, Dia Mundial da Paz, já tenha passado há quase um mês, é sempre útil refletir sobre a Mensagem do Papa Francisco para este dia e para o presente Ano, 2024, difundida a partir de 8 de Dezembro de 2023.
O nosso Papa intitulou a mensagem como «A inteligência Artificial (IA) ao serviço do bem comum» e procurou construir um referencial-guia para a prossecução do mesmo Bem através dela (da IA).


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