O Mensageiro de Bragança está de luto. O jornalismo português está de luto. Partiu para a Casa do Pai aquele que, durante três décadas, foi uma das referências da comunicação social transmontana.
Homem com um sentido de humor notável, tinha sempre uma piada pronta para desarmar qualquer interlocutor.
Nascido em Paçó de Rio Frio, o nome de Inocêncio Pereira confunde-se com o próprio Mensageiro de Bragança.
Por cá, no jornal diocesano, desempenhou toda a espécie de cargos. Foi jornalista, chefe de redação, diretor adjunto, diretor, administrador.
A opinião de ...
Baçal, distante 8 km a Nordeste de Bragança, é sede de freguesia, constituída pelas aldeias de Sacoias e de Vale de Lamas. Estendida numa zona planáltica e de férteis terrenos agrícolas, banhada pelas águas do rio Igrejas e a ribeira de Baçal, encontram-se vestígios de povoamento desde a Idade do Ferro, onde existiu um castro dimensionado, e uma atalaia medieval no monte de Urzedo, contituinte do sistema defensivo exterior de Bragança. Documentos de 1243, dão nota que Pelágio Lopo e sua esposa venderam a povoação de Baçal a D.
á muitos anos que conheço a palavra desvalorizar. Mas parece-me que (e quase tenho a certeza), nestes muitos anos, sofreu uma alteração semântica de peso! E então, não há como tentar explicar.
Desde miúdo, que me interessei bastante pela vida deste Santo, ou eu não me chamasse António, É, sem dúvida uma das maiores figuras da nossa História. Mas quem foi realmente este homem? :Segundo Mário Gonçalves Viana: “Fernando de Bulhões foi, no dizer de um eminente escritor, «o primeiro português que se universalizou». Quando este homem excepcional e privilegiado nasceu em Lisboa, reinava D. Sancho I, e os moiros ainda ocupavam, ao sul, grande extensão do território que hoje faz parte integrante de Portugal.
QUESTÃO-“…prazo e demais situações inerentes à submissão da declaração de rendimentos, nomeadamente acréscimos de “campos” a preencher obrigatoriamente…”
Poesia – Sonhador Cantinho da Literatura no Mundo da Realidade
“No Silêncio entoa uma Melodia.
Oferece Divina Harmonia.
É Saber e não Fantasia.
Caneta Pena –
Escreve Prosa na Poesia.”
Ye Márcio. Na mitologie mirandesa este era, datrás, l més mais temido. Ampeçában ls purmeiros sinales de Primabera mas, cun eilhes, benien tamien las zgraniçadas i l friu, amostras de sentido cuntrairo que traien maleitas, pa la giente cumo pa ls animales, tan brabas que, diç ua cunta, este més matou a sue mai cun ua scarambanada.
Na Grécia Antiga, l tiempo era un don de ls diuses. Zeus era l duonho i senhor de las nubres, de l’auga i de ls trúnios. Ls remanos chamórun-le Júpiter i dórun-le l sobrenome de ‘Tonante’ – Jupiter Tonans – ou seia, aquel que probocaba l trúnios.
Na vida tudo começa e acaba nas emoções. As emoções não só contagiam, como também manipulam e condicionam o que pensamos. E a verdade é que a nossa mente está mais programada para ver o mal do que o inverso. Então, o que fazer? Primeiro, há que reconhecer esta nossa condição e, concomitantemente, reprogramar a nossa mente.
Acaba de ser publicado no último número da Revista “ECCLESIA” um importantíssimo estudo da Cáritas Portuguesa no qual, ao longo de mais de quarenta páginas, esta prestigiada organização de solidariedade da Igreja Católica Portuguesa faz uma análise perfeita, atual e clara, da situação económica e social do país, estudo este cuja leitura, atenta e descomplexada, durante o longo período eleitoral que se adivinha, vivamente se recomenda a todos, muito especialmente aos/às candidatos/as que se preparam para uma intervenção, mais direta e responsável, nas atividades políticas da próxima campa
O dia 19 de março é, por tradição, o dia dedicado a S. José, que fez as vezes de pai de Jesus na terra e, por arrastamento, de todos nós.
Por isso se celebra, a 19 de março, o Dia do Pai.
Nas suas catequeses sobre a família, o Papa Francisco foi deixando alguns conselhos para os que têm a árdua tarefa de educar.
“Um pai deve querer os filhos sábios e inteligentes.
Um pai deve estar sempre presente, próximo à esposa e aos seus filhos.
Um pai presente não é o mesmo que um pai controlador.
E pronto.
Estamos, de novo, convocados para, em eleições antecipadas, nos pronunciarmos sobre a solução governativa que, resultar da nova composição da Assembleia da República, sem se saber bem como e porquê.
O título alatinado da empresa de Montengro e família nuclear pode ter duas traduções: uma, popular, para «espinho vivo» e outra, erudita, para «ameixeira brava». A que me parece mais ajustada à personalidade do Primeiro-Ministro (PM) é a segunda, porque ele é indomado e, provavelmente, indomável, porque «selvagem».
Distante 24 km a Sudeste de Bragança e uma das maiores aldeias do concelho, Parada pertence, desde 2013, à União de Freguesias de Parada e Faílde, integrando ainda as aldeias de Carocedo e de Paredes. Localidade castreja, onde existiram, de acordo com o Abade de Baçal, o castro Mau, a confinar com a freguesia de Coelhoso, e o castro de Cidadelhe, também pertencente à freguesia de Pinela. Segundo Francisco Felgueiras Júnior (Monografias Bragançanas), o topónimo deriva de um grupo de fidalgos (infanções) provenientes das Astúrias ali ter repousado durante certo tempo (paragem).
Em pleno tempo quaresmal, a sábia e eterna pedagogia eclesial convida-nos a uma adesão livre, consciente e determinada ao caminho que conduz à renovação do nosso coração, configurando-o ao coração da Misericórdia e da Esperança. Para a construção de um amor mais pleno, autêntico e genuíno, a Tradição recorda-nos uma verdade incontornável: todos estamos, inevitavelmente, na fila para a morte. E, diante desta certeza, somos chamados a posicionar-nos de forma consciente.
Segundo uma sondagem publicada no dia anterior em que foi discutida a moção de confiança proposta pelo governo da AD para, segundo os seus proponentes, clarificar a situação política do país na sequência da crise despoletada pelas notícias vindas a lume sobre uma empresa de prestação de serviços de consultadoria fundada pelo dr.
Mulher, repara!
Fez-se noite de repente!
E a noite, maldosamente,
Aproveitou para esconder
O mal que te feriu no peito!
E porque a noite é de breu,
Não há forma, não há jeito
– Penso eu –
De encontrar
A dor que te fez chorar
E que, diabólica,
Em situação tão insólita,
Naquele momento,
Desapareceu com o vento!
Na circunstância de acompanhar alunos finalistas de 12.º Ano do Agrupamento de Escolas Miguel Torga de Bragança, ao Vaticano e a Roma, em tempos de quarta-feira de cinzas e início da Quaresma, deparei-me mais proximamente com a Esperança.
Primeiro, não só como inquietude face a algumas situações que vivemos hodiernamente no mundo, pela saúde do Papa Francisco, pela agitação acelerada da geopolítica internacional e da democracia nacional, mas principalmente como um elemento-chave do caminhar existencial de cada pessoa, minha, dos colegas e dos alunos, como Homo viator.
Aviso à navegação, este texto não é, fundamentalmente, sobre crianças. É sobre todos nós.
Aquilo a que assistimos esta semana no Parlamento mais não é do que uma birra de crianças. Crianças mimadas, pouco habituadas a que se lhes diga que não. E quando os pais falham em ensinar os filhos a lidar com o não, tornam-nos crianças caprichosas.
E crianças caprichosas agem sem pensar com bom senso, mas emocionalmente. Deixam-se tomar conta pelas emoções.
“Quereremos o esclarecimento total, total, à volta do que tem vindo a público e que é, de facto, estranho e que nos lança para a necessidade de os cidadãos ficarem tranquilizados com os esclarecimentos que são dados.”
As palavras são do líder da oposição e referem-se a um imbróglio que envolveu um governante. Alguém consegue descortinar, pelas palavras ditas, de quem se fala?
“Face à falta de explicação, a situação é de molde a retirar-lhe a plenitude da sua capacidade de exercer, com toda a autoridade, a função de membro do Governo”, continuou o mesmo líder da oposição.
O Presidente em ação
Logo no início do seu mandato, começa a agitar toda a confusão político- militar existente começando com as ideias expansionistas que justifica a possível anexação da Gronelândia.
Também nesta sequência começou com a piada acerca do Canadá de passar a ser o 51 estado dos Estados Unidos sem usar força militar nas se preciso for usar «força económica » com o argumento que os EUA perdem 20000 milhões de dólares nas trocas comerciais com o vizinho Canadá.