Comemora-se a 1 de outubro o dia internacional do idoso e, por essa razão, a DECO dedica este espaço aos consumidores com mais idade, pretendendo alertá-los para as práticas comerciais desleais.
O consumidor idoso é, por vezes, visto por empresas pouco escrupulosas como “alvos fáceis” a persuadir na contratação de serviços e ou de bens. É necessário, pois, que estes consumidores estejam atentos e informados, de modo a agirem seguramente e perante uma abordagem desleal ou enganosa de um técnico de vendas.
A opinião de ...
Antes da Missa das 9.00h, no domingo passado, dizia-me o Sr. Manuel: “Sr. padre vem mais duas entrevistas suas no Mensageiro, destas últimas semanas, sobre o São Bartolomeu!”
“Opinião, Sr. Manuel” [...].
E, agora que posso acrescentar ao óbvio […] pensava de mim para comigo. Calei-me, mas continuava a pensar na matéria, sobre a nossa “Estância de Turismo”, para esta edição do jornal, pois já é mais que tempo para “promover a defesa”, pensar na “fruição e valorização do património natural, cultural e paisagístico” do São Bartolomeu.
A poucos dias do prazo limite para a entrega na Assembleia da República da proposta do Orçamento Geral do Estado para 2025, a qual, apesar dos muitos e variados fatores, internos e externos, que a condicionam, e na muito pouco provável hipótese de, na entrevista que vai conceder à SIC no próximo dia 8, o Primeiro Ministro Luís Montenegro possa surpreender o país com uma notícia bombástica de sinal contrário, o que seria um autêntico terramoto político de consequências difíceis de calcular, terá condições suficientes para ser aprovada pelo parlamento na generalidade, não obstante o govern
Com oitenta e tal anos, ou perto desta idade, já se viveu muito tempo e, como penso, todos tiveram os seus problemas de saúde.
Enumerar as doenças que, nesta idade, fizeram sofrer quem as viveu, seria um disparate completo. Por isso, aleatoriamente, posso citar apenas algumas que considero muito incapacitantes: tuberculose, cancro, alzheimer, demência, ciática, úlcera e traumatismos vários.
(continuação da edição anterior)
Não obstante se assinalar todos os anos, a Semana Nacional da Educação Cristã, proposta da Igreja católica em Portugal, que decorre este ano de 06 até ao próximo dia 13 de outubro, não tem tido, a meu ver, grande repercussão.
Não que a intencionalidade e a mensagem propostas não sejam claras, pertinentes e diria até, bastante atuais, face ao que inclusive nos é dado a viver ao dia de hoje, mas que talvez a razão de tal, seja pelo simples facto de que não há propriamente propensão generalizada, em exercício de liberdade, para eminentes reflexões.
A crise é sempre um processo de mudança, de saída de si mesmo; é ir para mais longe e ver de forma ampla e mais larga. E é pela via do sofrimento, pela via da disciplina que a crise suscita em cada um de nós a força que nos impulsiona e nos motiva para uma mudança assertiva e contundente, para uma transformação em ordem a um bem maior e a um bem-estar mais pleno e apaziguante.
Na década de 1990, João Aguardela e o seu grupo Sitiados cantava uma ode ao soldado.
“Ai, esta eterna guerra
Ai, que me obriga a ser soldado
Já vejo a bandeira erguida
Já sinto a dor companheira
Ai, neste mar fico tão só
Por este mar
Liberdade onde vais?
Liberdade onde cais?
Esta luta é por te amar
(...)”
Desta beç esta Pruma nun ampeça cun ua fraze de naide. Ampeça cun un título. L oureginal, an eitaliano, ye este: “Viva el latino. Storie E Belleza Di una Lingua Inutile”. Nun serie preciso ler l lhibro para antender que se trata d’un zafio, ua spécie de ferronada que l outor, professor de l’Ounibersidade d’Oxford, mos dá para que mos deiamos de cunta de l balor de l lhatin, ua lhéngua que se cunsidera muorta, que yá pouco se studa i que muitos cunsidéran que nun sirbe para nada.
É assim, e com todas as letras, que as gentes das nossas terras se expressam na demora dos casos importantes de interesse comum, como o da aprovação do Orçamento de Estado para 2025, manifestam o seu desagrado e a sua repulsa sempre que se apercebem que, sem qualquer explicação, as coisas se arrastam para além do desejável, e que os responsáveis pela demora, se preocupam com tudo menos com os interesses das pessoas e do país no seu todo.
(continuação da edição anterior)
Nunca se falou tanto de linhas vermelhas como agora.
Durante uma longa viagem de autocarro de Lisboa a Bragança, logo após o 25 de abril de 1974, vinham dois tolos em figura de gente a depreciar os Transmontanos: “são uns atrasados”. Á sua frente um jovem nordestino encapelava-se, preparando-se para lhes responder, quando alguém lhe sussurra ao ouvido: “não respondas ao louco segundo a sua loucura, para que não te faças semelhante a ele [Prov. 26, 4].
Quando se discutem mudanças, a resistência é uma constante. É natural. O Ser Humano é avesso à mudança, mesmo quando mudar é positivo e necessário para evoluir e a situação se adaptar aos novos tempos.
No entanto, a primeira reação à mudança é sempre de resistência.
Isso leva a que, muitas vezes, as mudanças, necessárias, acabem por ser mais impositivas do que naturais. E, depois, dá-se o caso de, muitas vezes, as mudanças serem provocadas pela fatalidade.
Veja-se a área da saúde ou da educação.
Situada na orla nascente e fronteiriça do concelho, distante 23 km de Bragança, contornada pelo ribeiro do Escuredo, a aldeia da Réfega pertence à freguesia de Quintanilha, juntamente com a localidade de Veigas. O povoado é de origens pré-romanas, referenciando o Abade de Baçal um pequeno castro “adiante da povoação, ao lado esquerdo da Espanha”. Na Idade Média teve presença dos Templários, instalados durante os séculos XII-XIII em comenda fortificada na vila leonesa de Alcañices.
QUESTÃO-“… não pagamento do reembolso do I.R.S. aos contribuintes…”
RESPOSTA-(elaborada em 15/09/24) Não obstante a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) ter prazos bem definidos na Lei, para pagamento aos contribuintes do reembolso do I.R.S. a que eventualmente tenham direito, se não o fizer, fica legalmente obrigada a pagar os respetivos juros compensatórios.
Nem todos os portugueses sabem que JOÃO XXI, foi o único Papa português, (até aos nossos dias…). Este Papa, conhecido por “Pedro Hispano”, foi o 187° Papa da Igreja Católica. Mas quem foi João XXI? :“Nascido sob o nome de Pedro Julião, conhecido por Pedro Hispano nos meios intelectuais e académicos do seu tempo, o homem que adoptou o nome apostólico de João XXI (1276-1277) continua a ser o único português a figurar na longa galeria de sumos pontífices da Igreja Católica Apostólica Romana”.
Enquanto desfolhava o “Manual de crimes urbanísticos” do Arq. Luís Rodrigues pensava na requalificação do Monte São Bartolomeu. Requalificar e dignificar os espaços urbanísticos de uma cidade é tarefa, segundo este autor, de cada um de nós. Ou como dizia o Presidente dos Estados Unidos John F. Kennedy [1917-1963]:‘’não perguntes o que a tua pátria pode fazer por ti. Pergunta o que tu podes fazer por ela’’.
No período de 5 de agosto até 12 agosto desse mesmo ano 2024 tivemos o prazer de recordar a nossa presença em serviço na unidade em epígrafe , onde estivemos colocados desde Fevereiro de 1969 até Fevereiro de 1974 após uma missão de soberania na então província ultramarina de Moçambique. É evidente que a Base Aérea daquele tempo tinha um movimento que um dever de memória.