Senhor Presidente, afinal como é tão difícil “ser regedor” na nossa terra!
Face aos últimos desenvolvimentos da notícia do envolvimento de alguns militares, (felizmente poucos), em negócios de ouro, diamantes, estupefacientes e similares, tenho de reconhecer que me enganei redondamente no comentário sob o título “Digam à gente, por favor, para onde levam o meu país” publicado na página oito da edição anterior deste jornal, que terminei afirmando:
“Senhor Presidente, (da república), o senhor sabe bem que deve haver limites para tudo”.
Mas, lamentavelmente, até parece que não há.