Quando se perde a honra, a vergonha e a dignidade, o que resta é menos que nada - (1)
Muito dificilmente virá o dia em que se consiga entender, e muito menos explicar, o que se passará nos desígnios insondáveis dos despojos do que foi o Partido Comunista Português para que, imagine-se, na véspera de mais um 25 de Abril, as suas figuras de proa, fossem obrigadas a vir a terreiro para, numa série de intervenções cómico-dramáticas, cada qual a mais pungente, ridícula e desajustada da realidade atual, tentar justificar o injustificável e branquear a intervenção miserável duma sua parlamentar “belisária” que, numa verborreia degradante, demagógica, sem nível e sem sentido sobr