O país do “faz de conta”
Recordo-me que antigamente, quando as crianças queriam brincar na rua, tinham de organizar/improvisar tudo, coisas normais como a escolher os locais, os jogos, a constituição dos grupos, ou as regras dos jogos, e já então, os “lideres”, para convencer os que não gostavam das tarefas que lhes calhavam, lhes diziam que aquilo era só para brincar, resumindo-se todo a uma espécie de “Faz de conta”.