Aproximam-se as eleições para o Parlamento Europeu e apetece perguntar o que fazem e como vivem os jovens na Europa? E que se propõem fazer as centenas de candidatos por eles?
Muitos jovens, poderemos vê-los nas aulas das escolas e universidades, nos campos de jogos, com o seu grupo de amigos, na rua ou até em casa em frente a um computador.
Outros a desfrutar dos bens culturais e históricos muito significativos e de grande riqueza humanística como as bibliotecas, os museus, as igrejas e outros monumentos que existem em praticamente todas as cidades europeias.
A opinião de ...
Em cada canto do mundo, homens e mulheres constroem, dia após dia, os alicerces da nossa realidade. São os trabalhadores incansáveis, muitas vezes invisíveis, que garantem o funcionamento das nossas aldeias, vilas e cidades, bem como o bem-estar das nossas famílias e o progresso da nossa sociedade. No Dia do Trabalhador, as vozes das crianças ecoam num coro de gratidão e admiração, tecendo um hino fascinante àqueles que dedicam as suas vidas ao trabalho árduo e à construção de um amanhã promissor.
Numa outra época, quando disputava campeonatos de todo o terreno em motociclismo, treinava muitas vezes com um amigo de infância, agora proeminente dentista em Bragança. Perante aqueles pilotos mais espalhafatosos, que gostavam de fazer derrapar a roda, dizia-me o Tiago muitas vezes: “quanto mais espalhafato, mais se anda para o lado. E quanto mais se anda para o lado, menos se anda para a frente”.
Estas palavras vêm-me muitas vezes à ideia quando vejo algumas medidas dos nossos governos.
Quero dedicar este meu modesto artigo, a todos os “retornados”, que foram vítimas de uma “descolonização”, mal feita e feita à pressa, e em que as suas vidas, e as das suas famílias, foram altamente prejudicadas. Não quero dizer que sou (ou fui) contra a descolonização, quero dizer que houve muito tempo para a fazer muito melhor, salvaguardando as vidas e negócios dos portugueses que lá foram parar, uns porque gostaram, sobretudo da África, outros porque viram uma forma de fugir a uma vida de miséria na dita “metrópole”.
«Nasceu no mundo um sol», assim se referiu o poeta italiano Dante Alighieri a São Francisco de Assis, o «alter Christus», para o Papa Bento XVI. Criador da Ordem dos Frades Menores Franciscanos, este «irmão» de Jesus trocou a proveitosa vida de tecelão pela penitência das pobres vestes dos pastores e a glória de uma carreira militar pela bondade para com os desafortunados da vida. Fez votos de pobreza e pregou e viveu conforme a doutrina do Mestre, sendo muito escutado e venerado. Um exemplo de santidade, a quem Nosso Senhor estigmatizou no Monte La Verna, há precisamente 800 anos.
O clássico “Guia de Portugal” [1924 a 1969], de Rui Proença, com os melhores escritores do seu tempo, descreve: “nas cercanias de Bragança o Miradouro de São Bartolomeu, ponto de visão panorâmica admirável, situado a 830 metros de altitude, no cabeço deste mesmo nome, sobranceiro, à cidade e ao vale acotovelado e fundo do Fervença, é acessível pela chamada estrada do circuito […]. De noite principalmente, a contemplação do casario urbano, salpicado de lumes, encanta os olhos de quem tiver a boa ideia de fazer essa subida.
Primeiro – As alterações climáticas . Passo a invocar uma figura frágil fisicamente, mas mentalmente forte: Greta Thunberg. De convicções urge falar, porque navegamos num marasmo, nesta quase ausência suspeita em que vivemos em matéria de alterações climáticas e suas consequências.
Houve sucessos, insucessos e, até, retrocessos.
Começarei por dizer que o «Projecto de Abril» é bem conseguido. A Constituição de 1976 é um texto heterogéneo que reflecte o conflito entre os espíritos revolucionário comunista e de extrema-esquerda, de um lado, - que não estava presente no Programa Inicial do MFA -, e os espíritos social-democrata do PS e do PPD e o espírito liberal democrata cristão de parte do PPD e do CDS.
No dia 2 de fevereiro estiveram no magnífico auditório da Fundação Champalimaud mais de trezentos alunos das várias escolas da freguesia de Belém para fazerem ouvir a sua voz. Foi uma jornada memorável, onde os jovens estudantes foram desafiados a escolherem e promoverem alguém merecedor da sua admiração, depois de, enquadrados na figura tutelar de António Champalimaud, ouvirem vários testemunhos de destacadas personalidades que moram ou trabalham nesta freguesia alfacinha, como o cientista António Coutinho e a jornalista Maria João Ruela.
Decidir parece ser das ações mais difíceis para quem lidera. Às tantas, será algum efeito secundário da água que servem lá para as bandas de Lisboa. Só isso explica que tenham passado 16 anos para se tomar uma decisão sobre o novo aeroporto de Lisboa que acabou por ser a mesma que já tinha sido tomada em 2008, por José Sócrates.
Entretanto, passaram por lá Pedro Passos Coelho, três governos de António Costa e aeroporto, nem vê-lo. Foi preciso tomar nova decisão...
Há poucos dias assistiu-se à eleição do presidente de um dos clubes portugueses, um acontecimento que nada teria de relevante se não fosse o contexto em que se desenvolveu. Do contexto saliento que concorreram três candidatos, dos quais um deles foi presidente do clube durante 42 anos. Quem está de fora, como é o meu caso, fica surpreendido com a coragem, legítima, dos que se candidatam contra quem conhece tão bem o clube, teve tanto sucesso em termos de troféus ganhos, e aparenta ter a esmagadora maioria dos associados ao seu lado.
No mundo do futebol, o momento e o contexto desempenham papéis extremamente importantes na forma como os jogadores e treinadores são vistos, avaliados e reconhecidos. A capacidade de brilhar em momentos-chave, como, por exemplo, em competições importantes, muitas vezes consegue sobrepor-se ao desempenho de uma época inteira. Esta forma de avaliação e de julgamento, dá mote a algumas questões importantes sobre o que será então a verdadeira natureza do sucesso ou do insucesso no mundo do futebol.
O Momento, Quando os Olhos do Mundo recaem sobre si:
O pronunciamento militar do MFA travou a continuação da guerra em África e apresentou os três D (Democratizar, Descolonizar, Desenvolver) como base programática. Contudo, os 19 meses que se seguiram redundaram em contradições ideológicas no seio do MFA, entre este e a presidência do General Spínola relativamente ao sistema político e a Descolonização, entre os partidos políticos de visão marxista e os de cariz democrático-ocidental e entre aqueles e o Povo.
Comemora-se este ano o quinquagésimo aniversário do Golpe de Estado que terminou com o Estado Novo e deu início a uma revolução política e social ainda não concluída.
É justo reconhecer que andámos um caminho longo e complexo para chegarmos ao momento evolutivo actual mas é mister reconhecer também que falta ainda muito caminho a percorrer para concluir todos os ideais de «Abril de 1974»: pão, saúde, educação, igualdade, justiça, democracia participativa e social, projeto económico e cultural mobilizador.
Numa pequena notícia histórica dirigida a D.
Já não há como ignorar que é redutora e completamente desajustada da realidade atual a estratégia que Portugal tem seguido na abordagem aos fluxos e às vagas migratórias que, depois de se tornaram num fenómeno a nível global, fizeram cair por terra todas as teorias e princípios que as inspiraram e nortearam durante séculos a fio.
O Dia Mundial da Propriedade Intelectual, assinalado a 26 de abril, dedica-se, este ano, ao tema “Construir o nosso futuro comum com inovação e criatividade”. A proteção da Propriedade Intelectual é fundamental nos processos de criação e inovação, valorizando o trabalho de cientistas, investigadores, músicos, pintores, escultores e outros criadores, permitindo assim à sociedade também beneficiar desse processo criativo.
Há grandes influencers que mudaram vidas, entretiveram gerações, motivaram a explorar o mundo e o universo e inspiraram a milhões de pessoas a lutarem pelos seus sonhos e do seu exemplo germinaram grandes conquistas.
Após o surgimento das redes sociais, mas não se restringindo a elas, começaram a surgir também os chamados influenciadores digitais que apresentam um alcance cada vez mais global.
As revoluções podem ser turbulentas, mas, quando arbitradas por um Poder Sensato, permitem transformações políticas e sociais mais rápidas do que as que acontecem por via reformista negociada.
Quando estamos a um mês de mais um ato eleitoral, desta vez para a Europa, já se sentem as vibrações de eleições... mas das autárquicas. Isto quando ainda falta mais de um ano para aquelas que são as eleições tradicionalmente mais emotivas para a população.
Com os partidos concentrados na campanha para as Europeias, o facto de o distrito de Bragança não ter nenhum representante em lugares elegíveis em nenhuma lista, faz com que a atenção passe ao lado, desviando-se para outros assuntos.